sexta-feira, 11 de outubro de 2013

A culpa é das estrelas

Oi gente,
Como vão?
Bom, esses dias, nos quais eu estou deprimida, andei lendo um livro que muitos já devem ter lido, mas ok... Resolvi escrever a sinopse e minha opinião, para quem ainda não leu.
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Título: A culpa é das estrelas
Autor: John Green
Gênero: literatura estrangeira, romance e um pouquinho de drama
Sinopse: Hazel é uma paciente terminal. Ainda que por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante - o que lhe dá a promessa de mais alguns anos -, o último capítulo d sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters. Juntos os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas. Esse livro fala da alegria e tragédia que é viver e amar.
Resenha: a sinopse foi retirada d um pequeno panfleto, então não está bem detalhada, então falerei mais um pouco nessa parte sobre e colocarei a minha opinião... Bom, Hazel é uma garota que possui câncer na tireóide desde os 13 anos, mas um medicamento, Falanxifor, fez com que seu tumor diminuísse e ela sobrevisse por mais alguns anos. Sua mãe pensa que, por causa do câncer, Hazel anda deprimida, e a manda para um grupo de apoio composto por pessoas possuem ou já possuíram câncer; assim, conhece Isaac, um rapaz com câncer no olho, e Augustus. Esse livro foi ótimo, devido ao fato de mexer com quase todos os sentimentos. Gostei de alguns termos usados e de várias passagens do livro; acredito que esse livro foi um ótimo companheiro, para mim que me encontro meio mal... Só que o bom mesmo é poder refletir sobre o livro, após terminá-lo.
Espero que, para quem não leu, dê uma lida, porque realmente vale a pena.
::Alyce Strife::

sábado, 5 de outubro de 2013

Como um pêndulo...

Olá pessoal,

Novamente consegui usar o computador, mas o que irei escrever é de certo modo ruim...
"Do que se trata esse post?" vocês devem estar pensando, e direi. O título se deu por algo que aconteceu comigo, mas prefiro não comentar o que aconteceu; no entanto, foi isso que me fez perceber o que vou falar para vocês, meus queridos leitores.
Sabe aquelas coisas que você faz para os outros e muitas vezes faz mal à elas (muitas vezes sem querer)? Então, é isso que pode voltar para você. Talvez pense "não, isso sou eu que estou fazendo com ela, então ela não fara de volta, talvez", não é ela quem fará isso com você, só que talvez quem você menos espera; não por maldade, mas simplesmente sem querer e até sem saber que isso já aconteceu com você.
Devemos tomar cuidado com as palavras... E para quem as dizemos... Porque realmente é como um pêndulo, as coisas que vão, costumam voltar.
 E... Acho que é isso ^^".. Um post bem curto e acho que nem falei tudo o que deveria dizer, só que é isso.
Bjs~

::Alyce Strife::

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Annabelle

Oiiii, pessoas *-*!
Consegui voltar a usar o computador ^^ Estou muito feliz, por isso vou postar uma creepypasta u.u rsrs
*procurando* Ah! Só não sei se vão querer uma que seja super conhecida ou uma pouco conhecida ^^"... Mas, como faz tempo que não leio, vou postar uma que eu não conheço (ainda u.u rsrs) Aguardem rsrs [15h03]
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[15h48]
Título: Annabelle
Gênero: Terror, boneca, espírito
Idade: 16 anos
Minha nota: Essa creepypasta foi pega do site Creepypasta Dark e está exatamente do jeito que aparece no site. Eu achei essa creepypasta bem realista e medonha, não sei dizer se é porque faz muito tempo que não leio uma '-'... Mas leiam, vale a pena u.u rsrs
Resumo: Ann acaba de ganhar uma boneca de sua mãe e a nomeia de Annabelle; no entanto, essa boneca parece ter algo incomum, pois todas as vezes, que ela (Ann) volta do seu trabalho, encontra Annabelle em outra posição ou em outro quarto. O que será que acontece?
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Em 1970, a mãe compra a boneca Ann. A boneca foi um presente para a filha Donna em seu aniversário. Donna, na época, era uma estudante na faculdade, se formando em enfermagem e morava em um apartamento minúsculo com sua companheira de quarto Angie (enfermeira também). Satisfeita com a boneca, Donna colocou em sua cama como uma decoração sem pensar duas vezes... até certo dia. Donna e Angie notaram que tinha algo estranho e muito assustador sobre a boneca. A boneca aparentemente mudou de lugar, movimentos imperceptíveis à primeira vista, como uma mudança de posição, mas com o tempo a mudança tornou-se mais perceptível. Donna e Angie voltavam para casa e encontravam a boneca em um quarto totalmente diferente de onde a deixaram. Às vezes a boneca era encontrada no sofá com as pernas e braços cruzados. Outras vezes era encontrada de pé, encostada em uma cadeira na sala de jantar. Diversas vezes Donna colocava a boneca no sofá antes de ir trabalhar e quando retornava para casa, a boneca estava em seu quarto com a porta fechada.



As Mensagens

Annabelle não apenas se movia, mas também escrevia. Cerca de um mês de experiências, Donna e Angie começaram a encontrar mensagens escritas à lápis em um papel de pergaminho que diziam "Ajude-nos" e "Ajude Lou". A letra parecia de uma criança pequena. A parte mais assustadora sobre as mensagens não era o que estava escrito, mas sim a maneira como eram escritas. Na época Donna não tinha papel de pergaminho, no qual as notas foram escritas,de onde veio isso?

A Médium

Uma noite, Donna voltou para casa e viu a boneca tinha mudado de lugar de novo, desta vez estava em sua cama. Donna chegou a achar que isso era típico da boneca, mas de alguma forma ela sabia que desta vez foi diferente, algo não estava certo. A sensação de medo tomou conta dela quando ela inspecionou a boneca e viu o que parecia ser gotas de sangue na parte de trás de suas mãos e seu peito. Do nada, uma substância vermelha surgiu na boneca. Assustadas e desesperadas, Donna e Angie decidiram que era hora de procurar aconselhamento especializado.

Sem ter o que fazer, elas contataram uma médium e a sessão foi realizada. Donna foi então apresentada ao espírito de Annabelle Higgins. A médium contou a história de Annabelle para Donna e Angie. Annabelle era uma jovem que residia no imóvel antes que os apartamentos fossem construídos, foram "momentos felizes". Ela era uma menina de apenas sete anos de idade, quando seu corpo sem vida foi encontrado no campo onde agora há apartamentos.

O espírito contou que sentiu conforto com Donna e Angie e que queria ficar com elas e ser amada. Sentindo compaixão por Annabelle e sua história, Donna deu permissão para que a boneca ficasse com elas. Elas descobriram em breve que Annabelle não era quem parecia ser.


Lou

Lou era amigo de Donna e Angie e tinha estado com elas desde o dia em que a boneca chegou. Lou nunca tinha sido apaixonado pela boneca e em várias ocasiões advertiu Donna que a boneca era do mal e para se livrar dela. Donna tinha compaixão com a boneca e sem dar muita credibilidade a Lou, ficou com ela. A decisão de Donna foi um erro terrível.

Lou acordou uma noite de um sono profundo em pânico. Mais uma vez ele teve um pesadelo. Só que desta vez algo parecia diferente. Era como se ele estivesse acordado, mas não conseguia se mover. Ele olhou ao redor da sala, mas não podia discernir alguma coisa fora do comum, e então aconteceu: olhando para baixo em direção a seus pés, viu a boneca, Annabelle. Ela começou a deslizar lentamente sobre sua perna, subiu sobre seu peito e então parou. Em poucos segundos a boneca estava estrangulando-o. Paralisado e ofegante, Lou, no ponto de asfixia, apagou. Lou acordou na manhã seguinte, certo de que não era um sonho, estava determinado a se livrar dessa boneca e o espírito que a possuía. Lou, no entanto, teria uma experiência mais aterrorizante com Annabelle.

Preparando-se para uma viagem no dia seguinte, Lou e Angie estavam lendo sobre mapas sozinhos em seu apartamento. O apartamento parecia estranhamente silencioso. De repente, sons vindo do quarto de Donna causaram o medo de que alguém possivelmente havia invadido o apartamento. Lou determinado a descobrir quem ou o que, discretamente fez o seu caminho até a porta do quarto. Ele esperou que os ruídos parassem antes de entrar e acender a luz. A sala estava vazia, exceto por Annabelle que estava jogada no chão, no canto.

Lou vasculhou a sala procurando alguma entrada forçada, mas nada estava fora do lugar. Mas como ele ficou perto da boneca ele teve a nítida impressão de que alguém estava atrás dele. Rapidamente percebeu que ninguém estava lá. Seu peito começou a sangrar, sua blusa estava manchada de sangue e ao abrir a camisa, descobriu sete marcas do que pareciam ser de garras. Três na vertical e quatro na horizontal, todas quentes como queimadura. Esses cortes se curaram rapidamente, metade foram no dia seguinte, e metade no outro dia.



Investigação Paranormal: Os Warren

Donna finalmente estava disposta a acreditar que o espírito na casa não era a de uma menina jovem, mas desumano e demoníaco. Depois das experiências de Lou, Donna sentiu que era hora de procurar aconselhamento especializado, contatando um padre chamado Padre Hegan. Padre Hegan sentiu que era uma questão espiritual e sentiu que precisava entrar em contato com uma autoridade maior na igreja, então ele contatou Padre Cooke que imediatamente contatou os Warren.

Ed e Lorraine Warren imediatamente tomaram interesse no caso e em contaram [não sei o que queriam dizer com em contaram, então nem arrumei '-'] Donna sobre a boneca. Os Warren, depois de falar com Donna, Angie, e Lou chegaram à conclusão imediata de que a própria boneca não estava possuída, mas manipulada por uma presença desumana. Espíritos não possuem objetos inanimados, como casas ou brinquedos, eles possuem pessoas. Um espírito desumano pode juntar-se a um lugar ou objeto e isso é o que ocorreu no caso Annabelle. Este espírito manipulou a boneca e criou a ilusão de ela estar viva, a fim de obter o reconhecimento. Verdadeiramente, o espírito não estava querendo ficar ligado à boneca, ele estava querendo possuir um hospedeiro humano.

O espírito ou, neste caso, um espírito demoníaco desumano, estava na fase de infestação do fenômeno. Ele começou a mover a boneca ao redor do apartamento por meio de teletransporte para despertar a curiosidade dos ocupantes na esperança de que eles iriam dar-lhe reconhecimento. Logo previsivelmente o erro de trazer um médium para o apartamento para se comunicar com ele. O espírito desumano agora era capaz de se comunicar com o meio, caçava meninas vulneráveis emocionalmente, fingindo ser uma menina inofensiva. Durante a sessão, Donna permitiu que ele assombrasse o apartamento. Como o espírito demoníaco é negativo, ele começou a causar fenômenos claramente negativos, que despertou o medo através dos movimentos estranhos dessa boneca, que trouxe a materialização de notas manuscritas perturbadoras, as gotas simbólicas de sangue na boneca, e em última análise, até mesmo atacou Lou deixando para trás a marca simbólica da besta. A próxima etapa do fenômeno da infestação teria sido posse humano completo. Se essas experiências durassem mais 2 ou 3 semanas o espírito teria possuído alguém, se não prejudicasse ou matasse um ou todos os ocupantes da casa.

Na conclusão do inquérito, os Warren consideraram apropriado ter um exorcismo pelo Padre Cooke para limpar o apartamento. "Ao invés de expulsar especificamente entidades malignas da habitação, a ênfase é em vez voltada para encher a casa com o poder do positivo e de Deus. "(Ed Warren). A pedido de Donna, e como precaução contra os fenômenos de ocorrerem novamente, os Warren levaram a boneca de pano, juntamente com eles, quando eles foram embora.


A Conclusão

Padre Cooke embora desconfortável com seu papel de exorcista concordou em realizar o exorcismo. O casal de médiuns concordaram em levar a boneca de pano de volta para casa com eles. Ao sair, Ed colocou a boneca no banco de trás.

Então, em cada curva perigosa o carro desviava e parava, causando a falha da direção hidráulica e freios. O carro beirava a colisão. Ed foi para o banco de trás e tirou um frasco de água benta de sua mala, e encharcou a boneca fazendo o sinal da cruz sobre ela. Os distúrbios foram interrompidos imediatamente e os Warren chegaram em segurança para casa.

Quando os Warren chegaram em casa, Ed sentou a boneca em uma cadeira ao lado de sua mesa. A boneca levitava várias vezes no começo. Durante as semanas que se seguiram, porém, a boneca aparecia em diversos cômodos da casa. Quando os Warren estavam fora, trancavam a boneca no prédio externo, eles muitas vezes voltavam a encontrá-la sentado confortavelmente na poltrona. A boneca também mostrou um ódio pelos clérigos que vieram para a casa.

Em uma ocasião Padre Jason Bradford, um exorcista católico, veio para a casa. Ao ver a boneca sentada na cadeira, ele pegou e disse: "Você é apenas uma boneca, Annabelle, você não pode machucar ninguém", e jogou a boneca para trás na cadeira e Ed exclamou: "Isso é algo que é melhor não dizer ". Ao sair uma hora mais tarde Lorraine pediu ao padre para dirigir cuidadosa e que ligasse quando chegasse em casa. Lorraine previa uma tragédia para este jovem sacerdote, mas ele teve que seguir o seu caminho. Poucas horas depois, Padre Jason ligou para Lorraine e explicou que os freios haviam falhado quando ele entrou em um cruzamento. Ele estava envolvido em um acidente fatal que destruiu seu veículo. Este foi apenas um dos muitos eventos que ocorreram ao longo dos próximos anos.


Os Warren construiram um local especial para Annabelle dentro do Museu, onde reside até hoje. Desde que o caso foi concluído Annabelle já não parecia se mover, mas ela é considerada responsável pela morte de um jovem que veio para o museu de moto com sua namorada. O jovem depois de ouvir o relato de Ed da boneca, desafiadoramente foi para cima e começou a bater no vidro insistindo que, se a boneca pode colocar pessoas em risco, então ele queria também ser arriscado, Ed disse para o jovem, "Filho, você precisa ir embora "e o expulsou do prédio.

No caminho para casa, o jovem e sua namorada estavam rindo e tirando sarro da boneca quando perdeu o controle de sua moto e bateu em uma árvore, o jovem foi morto instantaneamente, mas a namorada dele sobreviveu e foi hospitalizada por mais de um ano. Quando perguntada o que aconteceu, a jovem explicou que eles estavam rindo sobre a boneca, quando perdeu o controle da motocicleta. Ed avisa para não desafiar o mal, que nenhum homem é mais poderoso do que Satanás.


Invocação do Mal

O filme foi baseado em história do casal médium Ed e Lorraine Warren, que trabalharam com casos famosos incluindo Amityville. 

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Bom, para mim, foi medonho '-' E eu preferi não colocar as imagens que têm no site em que peguei a creepypasta, porque fiquei com um certo medo, então não sei como alguns reagiriam, mas qualquer coisa é só entrar no site que está em "Minha nota" lá no início.
É isso ai gente ^^" Espero que tenham ficado com tanto medo quanto eu u.u rsrs 
Bye~

::Alyce Strife::

domingo, 18 de agosto de 2013

Me ame...

Título: Me ame...
Gênero: Terror, perseguição
Idade: 14 anos
Minha nota: Essa creepy foi pega do site Creepypasta Dark. E achei ela ótima, apesar de tudo *-* Leiam sim.
Resumo: Eu te amo tanto que você não me entende minha obsessão, mas, por favor, não se desespere, não piore tudo.
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Eu sempre gostei de vê-la. Claro, você nunca tinha ouvido falar de mim, mas eu ouvi de você. Todos esses dias eu a assisti através de sua janela, esquivando-se para os arbustos quando você olhava. Eu amava sua superstição. Todo o tempo seguindo-a nas ruas, em seguida, virando-se quando você olhava. Eu amei o seu medo. Mas, você me ama?
Você disse à polícia sobre mim. Como é que eu vou saber? Eu estava lá. Você estava lá quando eles me levaram. Você estava sorrindo. Eu estava confuso. Você não me ama?
Eu pensei em você quando me jogaram na minha cela. Também pensei em você enquanto eu esmagava o crânio dos guardas. Eu pensava em você enquanto eu corria pela noite. Eu pensava em você enquanto eu digitava isso.
Eu sei que você está lendo isso agora. Não corra, não grite. Não tente se esconder, seria apenas fazer o que acontece vai pior. Não se preocupe em obter uma arma, a dor vai me deixar mais furioso. Por que você não me ama? Eu quero que você me ame. Eu estou vindo para você. Eu estou em sua porta. Eu ouço suas lágrimas. Em poucos segundos, estaremos juntos para sempre. Você vai me amar. - Seu amante

Talvez não era para acontecer

Olá,
Passei muito tempo longe de vocês, meus queridos leitores. Pois é, mas é que ganhei um tablet, então parei de usar o computador, para curtir meu tablet.
Bom, novidades? Tenho sim.
Senti a pior tipo de dor que se pode sentir... A dor de ser magoada. Sabe aquilo do coração parecer estar sendo esmagado? Foi exatamente isso que senti.
Não é como se eu quisesse acabar com todo o amor que eu sentia, mas foi inevitável... Eu já não queria mais sofrer pelo mesmo cara, mas... Será que isso realmente me fará bem?
Agora eu tenho vontade de falar com ele sobre qualquer coisa, mesmo que seja brigando com ele... Só que se eu continuar com isso, nunca vou conseguir deixá-lo... Mas... Sei que ainda ficarei olhando meu celular, para ver se recebo mensagens dele...
Apesar de não chorar, só agora percebi o quanto ele foi bom para mim... E só agora percebi que não foi totalmente ruim... Mas, se eu pudesse ter escolhido, eu preferia não tê-lo conhecido...
Achei que sempre ficaríamos junto, mesmo sabendo que era impossível...

Meu amor foi e é verdadeiro, mas tenho medo de descobrir sobre o dele...


::Alyce Strife::

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Amor

Oi, pessoinhas!
Depois de tanto tempo, aqui estou querendo comentar um pouco sobre como me senti esses últimos dias.
Esses últimos dias, senti vários sentimentos ao mesmo tempo e foram vindo todos como um turbilhão... Uma vez raiva, outra tristeza; até de risos e apenas uma alegria por nada. TPM? Não, não é TPM, por sorte de quem vive comigo. u.u
(Não sou bipolar u.u eu acho)

Eu, simplesmente, não sei o verdadeiro motivo disso tudo, mas... O principal sentimento que me fez querer escrever, foi a tristeza...
A tristeza não é algo repentina, pelo menos não tão repentina; é algo que eu provoco em mim mesma, como que para lembrar que a vida não é a coisa mais perfeita do mundo, melhor, o amor não é a coisa mais perfeita do mundo, só que não digo isso porque não gosto de amar, mas, às vezes, eu queria esquecer...
Bom, anteontem (30/07), foi o aniversário do garoto que tanto amo... Na verdade, eu acho que queria dizer à ele que queria que tudo isso acabasse, mas como? Eu ia contar alguns dias antes de seu aniversário? Não é que não o ame mais, só que... Acho que tudo isso de amor está me fazendo sofrer...
E o que isso tem a ver com minha tristeza né? A relação é que toda a noite eu me obrigo a pensar em coisas que ele fez que me magoaram, ou seja, sou o típico de pessoa que guarda muito rancor, porque tenho medo de confiar muito e acreditar que tudo dará certo. Eu penso que talvez, tudo seja realmente mentira, que no final eu vou me tocar que não vou ficar com ele para sempre, porque se fosse assim, ele já não estaria comigo não? Quase dois anos esperando ele vir, é doloroso...
Acho que o principal motivo é porque eu não consigo mais acreditas que homens não são todos iguais... E eu tenho medo de ser deixada ou traída depois de tudo... E eu não quero esperar para sempre. Tanto que até dei um tempo para ele vir... 13/09, para melhorar é uma sexta... Às vezes, eu penso que não quero que ele venha, para que tudo acabe...


Ok ne, esse foi um desabafo da querida Alyce de vocês, espero que tenham curtido e compreendido a minha forma de pensar, apesar de tudo.
Bye~
::Alyce Strife::

domingo, 28 de julho de 2013

Soul Eater - Excalibur (Duvido que vocês consigam ver sem se distrair *ri demonicamente*)

Yople!
Gente, para quem não sabe de onde tirei esse cumprimento, vejam esse vídeo = >Best of Beelzebub - Yople!, creio que vão gostar, eu morro de rir com isso *ri um pouco*

Bem, mas o que quero que você vejam, é outro vídeo *ri demonicamente* Quero só ver quem vai aguentar ver, é do Soul Eater. *ri loucamente* 10 minutos só disso.
Quero só ver rsrs


::Alyce Strife::

sábado, 27 de julho de 2013

Desenhos em preto e branco

Boa tarde, leitores do meu querido blog. 
Alguém: Uau, hoje ela está sendo gentil
Eu: Pois é u.u Aproveite

Hoje eu sinto como se algo me detonasse por dentro, mas não sei bem o que é... Mas de qualquer modo, no finalzinho do blog deixei um poeminha feito por mim, espero que gostem, apesar de eu estar meio "enferrujada" para escrever poemas.
Bem, hoje eu decidi postar aqui uns desenhos em preto e branco para vocês. 
Depois, me digam qual vocês mais gostaram?
Ps.: Embaixo das fotos, entre parênteses, se encontra os créditos aos artistas e com um marcador, se encontra embaixo das fotos umas observações de onde foram tiradas essas fotos.
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(Já tem a assinatura de quem desenhou, mas qualquer coisa, créditos ao Wolf, não tenho certeza se ele que desenhou)

(Esse desenho eu não sei quem fez, pois só tem uma letra T no canto à direita, quem saber, por favor me informe para que eu possa dar os devidos créditos)

  • Essas imagens foram tiradas do site Aido Bonsai, deixei com o site dos desenhos para quem quiser ver mais; tem uns 300 desenhos, grande parte do Wolf.

(Créditos a Kitteh)

  • Essa imagem foi tirada do site designUp, na parte de inspiração.
(Créditos ao William Mira, que foi um dos vencedores do Concurso de Desenho Amapanime)

  • Para ver os desenhos de outros vencedores do Concurso de Desenho Amapanime, entre no site Koromodachi (é só clicar no nome do site que você já vai na página)
(Créditos ao Vanderson)

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Bom, gente, é isso, espero que tenham gostado dos desenhos postados. *sorri*
Talvez eu volte hoje mesmo com mais algo, mas de qualquer forma...
Beijos~

::Alyce Strife::

sexta-feira, 26 de julho de 2013

BtoB - Insane

Olá, gente!
Eu fiquei procurando umas fanfic's para postar aqui, mas não achei nenhuma que me agradasse *fica triste* Sorry, people ><
Mas em troca, pensei em colocar esse vídeo aqui, também é meio tristinho, mas espero que gostem.
Fala de um cara que diz que passa a odiar a garota que amava, pois ela parecia se afastar dele a cada "noite" que passava, pois sentia que era o único que se apegava verdadeiramente no relacionamento.
Espero que curtam ^^
Boa noite~

::Alyce Strife::

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Romance


Ok, pessoas que se cansaram de ver minhas postagens u.u Última postagem do dia.
Resolvi que para finalizar o dia, talvez fosse legal postar umas imagens para vocês. Não sei se vão gostar, mas eu costumo a procurar imagens de casais, gosto muito desse tipo, então, espero que curtam ^^
Bye~
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E para finalizar...


 E para quem é um forever alone, ainda...


Ops '-' Cada um pensa o que quiser '-' Imagem errada '-' rsrs


*ri demonicamente*
 E para quem é um forever alone, ainda...[2]

ou, para os rapazes...

~Boa noite
::Alyce Strife::

Sally

Título: Sally
Gênero: Terror, estupro
Idade: 14 anos, talvez. (depende da sua idade mental)
Minha nota:Essa creepypasta é uma que me deixou bem boquiaberta desde o dia em que li, pois é algo que pode acontecer com qualquer um, apesar de tudo. (Creepypasta tirada do site Now... Go to Sleep). Ah! Só para avisar, resolvi pôr essa creepy, para que vocês não estranhem aquela imagem do Jeff com a Sally, sem saber quem é ela. 
Resumo: O verão estava sendo uma estação ótima para Sally; seu tio Johnny até mesmo estava indo à sua casa fazer uma visita. No entanto, algo inesperado acontece; algo que Sally não pode contar a ninguém, apesar de ser algo de enorme gravidade.
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O verão foi bom e quente naquele ano. O sol, como sempre, trouxe o calor de sua pele. As brisas leves que varriam o bairro faziam os dias não muito quentes ou frios. Era simplesmente o clima perfeito. Mas um verão Sally nunca vai esquecer.
Sally era uma menina, de oito anos, com longos e encaracolados cabelos castanhos, olhos verdes e brilhantes. Ela foi sempre educada, ela nunca mentiu, e fez o que lhe foi dito. Sua mãe e seu pai simplesmente a adorava, não poderia pedir uma melhor filha.
Sally riu enquanto brincava com seus amigos fora de sua casa. Vários jogos como, amarelinha e pique-pega e com sua boneca. A mãe de Sally sorriu calorosamente para a visão inocente e limpou as mãos no avental, chamando-a para dentro.
"Sally! Vamos entrar agora, é hora do almoço!" Sally olhou para sua boneca e sorriu.
"Ok mamãe!"
Sentou-se à mesa de jantar, Sally bateu levemente em seu assento, animada para quem sabe o que. Sua mãe colocou na mesa uma manteiga de amendoim e geleia, sanduíches com as beiradas cortadas. Alguns palitos de cenoura e aipo ao lado.
"Obrigada mamãe".
"Você é bem-vinda, querida." Como a criança começou a comer seu sanduíche, sua mãe se sentou em frente à menina e sorriu olhando ela comer. "Adivinhe! Seu tio Johnny está vindo." Sally olhou para cima e sorriu, os cantos de seus lábios tinha vestígios de manteiga de amendoim sobre eles.
"Mmg! Jommy Munle?" Ela repetiu a sua comida. Sua mãe riu e concordou.
"Mhm. Ele está vindo para ajudar o pai com seu trabalho, e para cuidar de você também. Talvez todos nós possamos ir para o carnaval também!" Sally mordeu o resto de seu sanduíche rapidamente e engoliu.
"A Sarah e Jennie virão também?" Sua mãe olhou-se no pensamento.
"Bem, isso é com a mãe e o pai deles. Mas se eles deixarem, com certeza!" Mais uma vez a criança riu e saltou na cadeira, agora ainda mais animada nas férias de verão.
Ao longo dos próximos dias, o tio de Johnny dirigiu-se para a casa. Saindo de seu carro, o homem esticou os braços sobre a cabeça e soltou um suspiro cansado.
"Tio Johnny!" Uma voz pequena piava, ganhando a atenção do homem. Sally deixou cair a boneca que ela estava brincando e correu para o membro da família, abraçando-o.
"Heyy Sal! Como tens passado?" Ele perguntou levantando a menina com facilidade, dando-lhe um abraço caloroso. A menina riu e olhou de volta para seus amigos, que estavam acenando em sua direção.
"Eu tenho tocado com Sarah e Jennie. Vamos para dentro e dizer a mamãe que você está aqui!"
"Parece uma ótima ideia." Ele sorriu e caminhou para dentro da casa, chamando a mulher. "Marie! Estou aqui!" Ele chamou, seguido de Sally imitando-o.
"Mama! Ele está aqui!" A dona de casa saiu correndo da cozinha e sorriu ao ver Johnny.
"Johnny, você chegou aqui são e salvo." O homem colocou a menina no chão e deu-lhe um tapinha de fundo para mandá-la fora. E abraçou a mulher.
"É claro que sim. Porque eu não iria vir aqui sã e salvo?" Ele riu, entrando na cozinha com a mulher. Sally correu até a porta da frente.
"Certifique-se de vir antes de escuro!"
"Sim, senhora!" E fora a menina foi.
Como o jantar se aproximava, o pai de Sally chegou em casa, feliz de ver que seu irmão estava lá também. Andando com sua filha, ele caminhou até Johnny com um aperto de mão e um abraço.
"É bom te ver homem, como tem passado?" Ele perguntou cruzando os braços, observando sua esposa pôr a mesa para o jantar. Johnny deu um encolher de ombros, brincando com os polegares.
"Eu e Karen nos separamos."
"Ah, isso é terrível, me desculpe .." Johnny balançou a cabeça com um sorriso.
"Não, está tudo bem. Estou feliz, eu posso mover-me livremente sem ter alguém constantemente querendo saber onde estou e o que estou fazendo." Os dois homens riram juntos, fazendo o seu caminho para a mesa para comer. "Mmm Marie, isso é maravilhoso."
"Obrigada, estou feliz que você tenha gostado."
"Mhm! É gostoso." Os adultos sorriram e riram do louvor da criança.
Prato após prato estava vazio, e Sally começou a bocejar outra vez, esfregando os olhos com as mãos. A mãe sorriu e gentilmente esfregou suas costas.
"Parece que alguém está cansada. Hora de dormir!" Sally assentiu e pulou seu assento, pegando seu prato e levando-o na pia. Sua mãe levantou-se para levá-la para a cama, mas parou quando John agarrou seu braço.
"Vou levá-la para a cama." Ele sorriu, ganhando um em troca.
"Tudo bem, obrigada John." O homem acenou com a cabeça, olhando a mulher fazer o seu caminho para limpar os pratos. Em seguida, olhou para ver seu irmão sair para o banheiro para lavar-se, e seguiu a jovem para o quarto dela.
John sorriu e fechou a porta atrás dele, observando-a remexer sua cômoda pegando o pijama para vestir.

"Você precisa de ajuda?" Ele perguntou, olhando a menina olhar para cima e acenar. "Ok, vamos ver o que você tem." O homem ao lado dela começou a olhar através de seus vários pijamas. "Você tem alguns de morango. Aposto que você vai cheirar como eles em seus sonhos.". Sally riu e balançou a cabeça, indicando que não quer vestir o pijama de morango. Johnny concordou e colocou a camisa de volta, em seguida, tirou outra camisa com um unicórnio nele. "Que tal um presente? Aposto que você vai montar em um unicórnio aqui." Mais uma vez a criança riu e balançou a cabeça negativamente. O homem soltou um bufo pequeno antes de colocar o pijama de volta. Em seguida, pegou uma camisola rosa claro regular. "Que tal isso? Ser capaz de se transformar em uma princesa com isso." Sally olhou e bateu palmas com entusiasmo e assentiu. Colocou o vestido em sua cama, ele estendeu a mão para ela e começou a desabotoar sua camisa.
"Eu posso me vestir tio." Ela disse com um sorriso, olhando inocentemente para as mãos em sua camisa. O homem sorriu e acenou com a cabeça, continuando a trabalhar seu caminho para baixo de sua camisa.
"Eu aposto que você pode, mas você está cansada, e por que não ter alguma ajuda?" Ele perguntou, observando Sally acenar algumas vezes. Uma vez recebendo a camisa desabotoada, ele colocou-o fora de seus ombros e deu-lhe um puxão na barriga, fazendo-a rir. Ele sorriu e tomou conta da orla de seu short e puxou para baixo. Finalmente, o homem agarrou sua camisola e empurrou a abertura sobre a cabeça, certificando-se de seus braços poderia passar as mangas. "Tudo pronto!" Ele disse feliz, vendo o sorriso menina de volta, rindo quando ela delimitada em cima de sua cama. Johnny levantou-se e pegou sua roupa, a porta se abriu e entrou mãe Sally chegou.
"Você está pronta para a cama?" Ela perguntou andando em volta da cama. Johnny olhou para cima e correu para o outro lado da cama.
"Vou guardá-la, tudo bem?" Marie olhou para ele e sorriu balançando a cabeça.
"Claro que não." Ela olhou para a filha e inclinou-se, beijando a criança na testa. "Boa noite meu amor."
"Mama Boa noite." Dando à menina uma massagem suave com o polegar na testa, a mulher levou as roupas Johnny tinha e fez o seu caminho para fora da sala. Johnny sorriu para a mãe e caminhou até o interruptor de luz, sacudindo-o. Ele fechou cuidadosamente a porta de seu quarto, e trancou-a. Lentamente, ele olhou por cima do ombro para Sally. Johnny usava um sorriso, torto.
Após os próximos dias, Marie notou que Sally não estava agindo normalmente. Ela não estava sorrindo tão brilhantemente como ela fazia ou falou com a mesma quantidade de felicidade. Marie tomou pegou na mão da criança antes de ela sair para jogar com seus amigos, e levou-a para o lado. Sally olhou para a mãe com um olhar confuso.
"Querida, você está se sentindo bem?" Ela perguntou, ajoelhando-se para estar na altura da criança. Sally olhou para ela de braços cruzados, e, lentamente, começou a chorar. Sua mãe arregalou os olhos em confusão. "Sally?"

"M-mãe ... eu ... eu não queria t-to ..." A garota conseguiu dizer que soluços.
"Não queria fazer o que querida?"
"E- .. Eu não queria tocar ... Eu não queria jogar seu jogo..." A criança olhou para a mãe e a abraçou apertado. "El- ... Ele tocou m-me ... A-e me fez to- toca-lo!" Marie franziu a testa e gentilmente começou a acariciar o cabelo da criança, confortando-a. Levemente até acalmá-la.
"Shhh, está tudo bem. Mama está aqui agora." Foi um pesadelo, isso é tudo. A menina teve um pesadelo assustador. "Tudo está bem agora, está bem? Não se preocupe com isso." Ela observou Sally olhar para ela, sua respiração picada, chorando, sorriu.
"Tudo bem-mamãe .." A mãe sorriu e beijou sua testa.
"Agora vá lavar-se, não quero jogar com os seus amigos com uma cara suja". Sally soltou uma risadinha de pequeno porte, e correu para o banheiro para lavar o rosto.
Mais tarde naquele dia, Johnny e seu irmão voltaram para casa do trabalho. Frank suspirou, sorrindo quando viu Sally acenando para ele. O pai acenou de volta, e fechou a porta do carro fazendo o seu caminho até a casa. Johnny olhou para Sally e sorriu, acenando para ela. O sorriso da criança lentamente murcha, mostrando menos felicidade, mas acenou de volta também. Johnny também andou dentro da casa, e parou quando ouviu a conversa entre seu irmão e sua esposa.
"Sally o que?" Frank perguntou.
"Ela teve um pesadelo. Uma muito ruim. Ela disse 'Ele tocou."
"Bem, quem diabos é 'Ele'!?"
"Eu não sei, Frank ... Mas, foi só um pesadelo. Eu só queria informar o que está acontecendo com ela e, por que ela estava agindo diferente."
Johnny franziu as sobrancelhas com raiva, os nós dos dedos ficando brancos. Depois, acalmou-se rapidamente, pensando rápido. Ele colocou um sorriso no rosto, e entrou na sala, fazendo parecer que ele só entrou na conversa deles e se levantou as sobrancelhas.
"Opa .. eu interromper alguma coisa?" Ele perguntou, observando o casal abanado a cabeça. Johnny sorriu novamente e manuseou de volta na direção do carro. "Eu estou indo a loja, você precisa de alguma coisa Marie?" A mulher sorriu e olhou para a cozinha.
"Sim, na verdade. Pode comprar alguns ovos, leite, pão e suco?" Johnny concordou prestes a sair, até que ele fez uma pausa.
"Sally quer ir também, só queria informá-lo." Marie sorriu.
Ele acenou com a cabeça novamente e fez o seu caminho para fora da casa. Chaves na mão. Olhando para Sally com seus amigos, ele segurou a mão sobre sua boca.

"Sally!" A criança olhou para ele e ficou olhando. "Vamos lá, vamos para a loja!" João fez o seu caminho até o carro, gesticulando para a menina a segui-lo. Sally ficou lá por um momento, então colocou suas bonecas na grama.
"Eu vou estar de volta, por favor olhem Lilly para mim." Jennie e Sarah sorriram, continuando a jogar o seu jogo de bonecas sem ela. Sally relutantemente fez seu caminho em torno do carro, subindo no banco de passageiros, e dobraram-se dentro "Será que mamãe quer que você vá até a loja?" Perguntou ela. Johnny concordou e colocou as chaves na ignição, ligando-a e saiu da garagem.
"Sim, ela quer alguma comida para ela. Talvez eu possa conseguir algo também." Ele sorriu, olhando para a criança. Sally sorriu nervosamente e olhou para frente, observando a passagem pelo cenário. Assim que chegaram à estrada que leva até a loja, Sally percebeu que ele não estava a abrandar para virar para o estacionamento. Ela franziu as sobrancelhas, confusa, e olhou para ele.

"Tio Johnny, a loja é do outro lado" Ela disse apontando na direção da loja Whole Foods. Mas nada veio do homem. Ele só continuou dirigindo, um sorriso muito fraco no rosto. A criança sentou-se e olhou para além de o banco de trás, observando a loja ficar lentamente menor até que ele estava fora de vista. Percebendo que eles não estavam indo fazer compras, a criança observava o pequeno estacionamento no parque da comunidade perto da cidade. Ninguém vai ao parque aos domingos. Sally se sentia nervosa, a respiração acelerada, observando o homem com os olhos arregalados. Johnny colocou o carro no parque e virou a ignição desligada, olhando para a criança. Raiva obviamente mostrando em suas características.
"Você disse a sua mãe o que aconteceu, não é?" Ele perguntou, olhando a menina freneticamente sacudir a cabeça. "Você não está jogando o jogo certo, Sally." Seu tom quase teve um ligeiro cantar para ele. O homem se aproximou e puxou a menina para ele, ignorando a luta que ela estava colocando seus apelos e choramingando. "Você disse que ia jogar o jogo comigo Sally, você mentiu para mim." Abrindo a porta do carro ao lado dele o homem saiu junto com a criança e jogou-a no chão, imobilizando-a rapidamente para baixo. Ignorando os gritos e contorcendo-se inutilmente. "Você tem que ser punida agora por quebrar as regras." Ele disse em tom de canto ligeiro, e começou a desatar o cinto.
"Um casal encontra o corpo de oito anos de idade de Sally Williams, no parque da comunidade. Na semana de longa busca pelo assassino agora está fechada."
Ele podia jurar que tinha fechado a porta antes de subir na cama. “Acho que eu esqueci...” Levantando-se do calor e conforto de sua cama, o adolescente fez seu caminho através do quarto e fechou a porta. Antes que ele pudesse subir de volta para suas cobertas, um barulho fora, no corredor, se levantou. Eram seus pais? Eles devem ter ido olha se ele estava sem sono ou algo assim. Assim que ele tem as pernas cobertas, o adolescente parou para ouvir um som fraco de... Choro? Porém, parecia de uma criança. Subindo, lentamente, ele levantou da cama mais uma vez, fez seu caminho até a porta e abriu-a. O choro parecia ser mais alto do lado de fora do seu quarto. Espiando a escuridão o adolescente se arrastou pelo corredor, seguindo os sons do choro. Uma vez que chegou ao final do corredos, a menina engasgou. Sentada no chão, em frente à janela, era uma menina, vendo o luar. Ela estava curvado, chorando. Como ela chegou em sua casa? Através da janela? Engolindo em seco, o adolescente falou.
"Quem ... Quem é você? Como você chegou na minha casa?" , Perguntou ele.
De repente, o choro parou. A criança se moveu lentamente as mãos trêmulas longe de seu rosto, e olhou para trás, contraindo-se levemente. Sangue substituído lágrimas, manchando as mãos. Houve um coágulo profundo de sangue em sua cabeça e, o sangue vazando do ferimento no seu rosto e em seu vestido de noite sujo. Seus brilhantes olhos verdes pareciam que viam através de sua alma.
"Esta é minha casa ...." A criança falou, sua voz rouca, soando como se estivesse lutando para falar. O corpo da menina contraiu e mexeu estranhamente como ela levantou-se a seus pés e se virou para o adolescente. Seus pés estavam sujos, como se ela estivesse correndo pela lama, arranhões cobriam os joelhos e pernas, e no final de seu vestido foi rasgado e esfarrapado. 'Sally' O nome costurado na frente. Com a mão encharcada de sangue da menina sorriu, dentes manchados de sangue, enquanto falava.
"Brinque comigo ..."

Palavras

Olá!
Resolvi escrever aqui algo que eu penso sobre as palavras, e talvez ninguém queira saber, mas quem disse que me importo? '-' Só quero colocar aqui para refletir um pouco mesmo...
De qualquer modo...
Esses dias aconteceram coisas que me fizeram ter umas certas insônias para que eu pensasse cada vez mais sobre as palavras; e, após tanta reflexão, percebi que, ao mesmo tempo que elas nos fazem sorrir, podem ser o motivo para nossas lágrimas.
Isso me veio em mente, após ouvir palavras como "estou cansada dessa minha vida", pois eu faço parte da vida dessa pessoa, então porque ela diz coisas assim...? Se eu não posso tornar a vida dessa pessoa algo bom, então de que serve minha existência? Logo, comecei a pensar "será que seria melhor eu nem existir?". Essas palavras são do tipo que nos magoam, apesar dos gestos de carinho que recebo, são do tipo que eu sei que jamais esquecerei. Pois foram as que me fizeram duvidar do motivo da minha existência, me fizeram pensar que talvez eu seja um fardo para todos os que conheço...
Bem, também percebi que há palavras que nos fazem muito felizes e são anuladas por outras, como se dissessem "eu te amo" e depois agissem como se tivessem esquecido dessas palavras...
Por isso, pensei que, talvez, algumas palavras devíamos pensar muito antes de dizer, porque talvez a gente diga de uma forma que outros entendem de maneira errada e é isso o que mais magoa.
No final, certas palavras serão as que jamais esquecerei, apesar de me fazerem mal...
Moral disso tudo:

Pense antes de falar qualquer coisa!
Ainda mais quando se está nervoso sempre

Ps.: Nem sei se fez sentido tudo o que falei, mas ok ne...
::Alyce Strife::


Super Junior - Mr. Simple

Yople!
Trouxe para vocês outro vídeo, esse é mais animado, pois tem um ritmo viciante e uma dança super divertida. Mas não sei também se todos gostaram, porém, espero que curtam ainda assim!
Aqui, para as garotas, vocês acharão uns garotos bem gatinhos até u//u *ri sem jeito* tem uns bem bonitinhos, primeira vez que acho mais que um bonitinho, mas ok ne, os garotos não vão querer mais ver o vídeo assim '-'. Só que vejam, rapazes u.u É muito bom.


::Alyce Strife::

B1A4 - Tried to Walk (Legendado)

Oi, de novo!!!
Outro vídeo legendado para vocês. E novamente outra música triste, espero que curtam e que entendam a mensagem do vídeo, pois eu demorei um pouco para entender u.u *ri tragicamente* (Na verdade minha irmã que me disse)
Mas, de qualquer modo, espero que entendam, pois é bem bonitinho mesmo o significado e tals ^^


Pois é... Mais K-POP u.u rsrsrs 

::Alyce Strife::

Juniel - Bad Man (Legendado)

Olá, pessoas!
Como vão neste péssimo dia de inverno? =D

Resolvi que meu primeiro post do dia será um vídeo que meu irmão me mostrou *-* É viciante, pelo menos para pessoas como eu sim u.u.
Espero que curtam, apesar de muitos não sofrerem com o doloroso e decepcionante amor '-'. É uma música um tanto deprimente (só para avisar).

K-POP PARA VOCÊS!

::Alyce Strife::

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Sally e Jeff~ (só para descontrair)

Olhem só essa imagem que fofa ><
Ps.: Imagem tirada do Zero-chan


*ri de forma fofa* 
Imaginem só os dois morando juntos ^~^ Parecem irmãos, muito gracinha >~<
Bem, é isso ^^ Não pude postar muita coisa hoje, pois estava dando uma arrumada no blog ^^' Espero que tenham curtido.
Bye~
And...



::Alyce Strife::

Jeff, The Killer

Título: Jeff, The Killer
Gênero: Terror
Idade: 14 anos
Minha nota: essa creepy é tipo a TOP de todas, pois quem nunca leu a história do Jeff (e realmente é fã de creepypastas), é uma pessoa incompleta u.u. Essa creepy até pode ser comprida, mas é perfeita e qualquer coisa nem precisa ler essa primeira história, pois a principal mesmo é depois do que vem na parte "Início: Como tudo começou..." (Alguém: Continua sendo comprida '-'). Essa creepypasta eu não sei dizer quem criou, só que peguei de um blog ótimo *-* (Creepypasta Brasil). Ah! E meu amigo que achou para mim >< Estava difícil; então... Créditos, por ter achado, ao RQR
Resumo: Jeff era um garoto aparentemente normal que acabava de se mudar para uma nova casa, mas uma série de acontecimentos traumáticos acaba mudando sua vida, e de qualquer um que cruze seu caminho. (Créditos do resumo ao, meu friend, RQR)
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Trecho de um jornal local :

"TERRÍVEL ASSASINO EM SÉRIE DESCONHECIDO AINDA ESTÁ A SOLTA"

Depois de semanas de assassinatos inexplicáveis, o assassino sinistro, ainda desconhecido, está com paradeiro desconhecido. Depois de pouca evidência encontradas, um jovem garoto diz ter sobrevivido a um dos ataques, e corajosamente contou sua história.

"Eu tive um pesadelo e acordei no meio da noite. Eu vi que por algum motivo, a janela estava aberta, mesmo que eu me lembre de ter fechado antes de eu ir para a cama. Levantei-me e fechei-a mais uma vez. Depois disso, eu simplesmente rastejei pra debaixo de minhas cobertas e tentei voltar a dormir. Foi quando eu tive uma sensação estranha, como se alguém estivesse me observando. Olhei para cima, e quase pulei para fora da minha cama. Lá, em um pequeno raio de luz, iluminando por entreas minhas cortinas , tinham um par de olhos. Não eram olhos normais. Eles eram escuros, ameaçadores e de um preto profundo e ... simplesmente...planando lá, me aterrorizando. Foi quando eu vi a boca. Um sorriso , muito horrendo que fez todos os pelos do meu corpo ficarem em pé. A figura estava ali, me observando. Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, ele disse. Uma frase simples, mas disse de uma forma que só um homem fora de si falaria.

Ele disse 'Vá dormir'. Deixei um grito escapar, e foi isso que fez ele vir até mim. Ele me apontou uma faca; direto no meu coração; E pulou para cima da minha cama. Eu lutei com ele, chutei, soquei, rolei pela cama, tentando tira-lo de cima de mim. Isso foi quando meu pai entrou no quarto. O homem jogou a faca, diretamente no ombro de meu pai. O homem provavelmente acabaria com ele, se um dos vizinhos não tivesse chamado a policia.

Eles estacionaram na frente da minha casa, e correram para a porta. O homem deu a volta e correu escadas a baixo para a entrada. Eu ouvi um barulho de vidro quebrando. Quando eu sai do meu quarto, eu vi que janela do fundo da minha casa estava quebrada. Eu olhei pra fora, e vi ele correndo já longe. Eu posso dizer uma coisa, que eu nunca vou esquecer o rosto dele. Aqueles olhos malditos, frios, e o sorriso psicótico. Isso nunca vai sair da minha cabeça."

Início: Como tudo começou...
Jeff e sua família acabaram de se mudar para uma nova vizinhança. Seu pai ganhou uma promoção no trabalho, e eles achavam que seria melhor viver em uma dessas vizinhanças 'requintadas'. Jeff e seu irmão Liu não podiam reclamar, uma casa nova e melhor. O que não tinha pra amar? Em quanto eles desempacotavam as coisas, uma vizinha foi conhecê-los.
"Oi" ela disse, "Eu sou Bárbara, moro do outro lado da rua. Bem, eu só queria me apresentar pra vocês, e meu filho também." Ela se virou e chamou seu filho. "Billy, esses são os nossos novos vizinhos." Billy disse oi, e correu de voltas para o pátio da casa onde voltou a brincar.
"Bem," disse a mãe de Jeff, "Eu sou Margaret, esse é meu marido Peter, e meus dois filhos, Jeff e Liu." Se conhecendo, Bárbara logo os convidou para o aniversário de seu filho. Jeff e Liu estavam prontos para rejeitar, quando a mãe deles disse que adorariam comparecer.Então quando eles terminaram de desempacotar as coisas, Jeff foi até sua mãe.

"Mãe, por que você aceitaria um convite de uma festinha? Não sei se você não notou, mas eu não sou mais uma criancinha."
"Jeff, nós acabamos de nos mudar pra cá; nós devíamos mostrar que queremos passar um tempo com nossos vizinhos. Agora, nós vamos à festa, e ponto final." Jeff começou a falar, mas parou logo em seguida, sabendo que não poderia fazer nada a respeito. Quando sua mãe dizia alguma coisa, era aquilo e fim de papo. Ele andou até seu novo quarto, e desmoronou na cama. Ele sentou ali e ficou olhando para o seu teto quando, de repente , ele sentiu algo estranho. Não como uma dor, mas... Um sentimento estranho. Ele ignorou aquilo como apenas um sentimento qualquer. Ele ouviu a mãe chamá-lo de baixo para pegar suas coisas, e desceu.

No outro dia, Jeff desceu as escadas para tomar café da manhã e ir para escola. Quando se sentou para comer , ele teve o mesmo sentimento estranho do dia anterior. Só que agora mais forte. Ele teve uma pequena dor, como um puxão, mas ele ignorou mais uma vez. Assim que ele e o irmão terminaram o café, eles andaram para o ponto de ônibus. Sentaram-se lá, esperando o ônibus. Então, do nada, um garoto de skate pulou por cima deles, por apenas uns centímetros de suas cabeças. Os dois deram um salto, surpresos. "Mas que porra é essa?"
A criança deu a volta foi até eles. Ele deu um pisão na ponta do skate, e pegou com a mão. O garoto parecia ter uns 12 anos; um ano mais novo que Jeff. Ele vestia uma camiseta da Aeropostale e um jeans azul rasgado.

"Ora, ora, ora. Parece que temos carne nova no pedaço." De repente, mais duas outras crianças apareceram. Um era super magro, e outro era enorme. "Bem, já que vocês são novos aqui, gostaríamos de nos apresentar; Aquele ali é o Keith" Jeff e Liu olharam para o magrinho. Ele tinha uma cara de paradão, que daria pra você um braço esquerdo se precisasse. "E o outro é o Troy" Eles olharam para o gordo. Era um rolha de poço. Aquela criança não devia ter se exercitado desde que começou a engatinhar.
"E eu," disse o garoto do skate " sou Randy. Agora, deixe-me explicar; para todas as crianças nesse bairro há um preço pequeno para a passagem de ônibus , se é que você me entende." Liu se levantou, pronto pra socar o garoto até que ele virasse do avesso, quando um dos amigos de Randy puxou uma faca e apontou pra ele "Tsc, tsc, tsc, eu pensei que vocês seriam mais cooperativos, mas parece que vamos precisar fazer do jeito mais difícil." O garoto foi até Liu, e tirou a carteira do bolso dele. Jeff teve aquele sentimento de novo. Agora estava realmente forte, uma sensação de queimação. Jeff se levantou, mas Liu pediu para que ele se sentasse de novo. Ele ignorou e andou em direção do garoto.
"Ouça aqui, seu punkzinho, você devolve a carteira do meu irmão ou..." Randy colocou a carteira no próprio bolso, e tirou sua faca.
"Ah, e o que você vai fazer?" Assim que ele terminou a frase, Jeff socou o garoto no nariz. Quando Randy tentou tocar o rosto, Jeff segurou seu pulso e o quebrou. Randy gritou e Jeff pegou a faca de sua mão. Troy e Keith correram para pegar Jeff, mas ele era muito rápido. Ele jogou Randy no chão. Keith tentou atacá-lo, mas Jeff se abaixou e apunhalou a faca em seu braço. Keith deixou a faca cair, e caiu logo em seguida no chão gritando. Troy também tentou atacá-lo, mas Jeff nem precisou da faca. Ele socou Troy diretamente no estômago, e Troy caiu de joelhos, e quando caiu, ele vomitou o todo o chão. Liu não conseguiu fazer nada, além de olhar admiradamente para seu irmão.
"Jeff, como você.. ?" Isso foi tudo que ele disse. Eles viram o ônibus vindo, e sabiam que seriam culpados por tudo aquilo. Então eles começaram a correr o mais rápido que puderam.

Enquanto eles corriam, eles olharam pra trás, e viram o motorista do ônibus correndo para Randy e os outros. Eles correram até a escola, sem se atrever a contar qualquer coisa sobre aquilo. Apenas se sentaram e assistiram as aulas. Liu achava que tinha sido apenas seu irmão batendo em algumas crianças, mas Jeff sabia que era algo a mais. E era algo, algo assustador. Quando ele tinha aquele sentimento, e via o quão poderoso era, a única coisa que desejava era machucar alguém. Ele não gostava como isso soava, mas não conseguia deter-se de se sentir feliz. Ele sentiu o sentimento estranho sumindo, e não voltou pelo o resto do dia na escola. Mesmo quando ele caminhava para casa devido à coisa toda, perto do ponto de ônibus, e como agora ele provavelmente não pegaria mais o ônibus,ele sentiu-se feliz. Quando voltaram pra casa, seus pais perguntaram como tinha sido o dia deles, e ele disse com uma voz meio sinistra "Foi um ótimo dia".

Na manhã seguinte, ele ouviu alguém batendo na porta da frente. Desceu as escadas e encontrou dois policiais na porta, com sua mãe olhando pra ele muito zangada.
"Jeff, esses policiais estão me dizendo que você atacou três crianças. E que não foi uma briga normal, que eles foram esfaqueados. Esfaqueados, filho!" Jeff olhou para o chão, mostrando para sua mãe que era verdade.

"Mãe, mas eles que tinha facas e apontaram para Liu e para mim."

"Filho," disse um dos policiais, "Nós encontramos três crianças, duas esfaqueadas, um com uma contusão no estômago, e temos testemunhas de que você estava na cena. Agora, o que você tem para nos contar?" Jeff sabia que era inútil. Ele poderia dizer que ele e Liu tinham sido atacados, mas não havia provas de que não tinham sido eles que atacaram primeiro. Eles não poderiam dizer que eles não estavam fugindo, porque verdade seja dita que estavam. Então Jeff e Liu não poderiam defender-se.

"Filho, chame seu irmão." Jeff não poderia fazer isso, sabendo que só ele tinha batido nos garotos.
"Senhor, fui... fui eu. Eu fui quem bateu nos garotos. Liu tentou me segurar, mas ele não conseguiu me parar." O policial olhou para seu parceiro, e os dois acenaram com a cabeça.
"Olha garoto, isso será um ano no Centro de Detenção juvenil..."
"Espere!" falou Liu. Todos olharam para o topo da escada, para vê-lo segurando uma faca. Os policiais pegaram suas armas e apontaram para Liu.
"Fui eu, eu bati naqueles punkzinhos. Tenho as marcas pra provar." Ele levantou as mangas para revelar cortes e contusões , como se ele estivesse em uma luta.
"Filho, coloque a faca no chão," disse o policial. Liu afrouxou os dedos, e deixou-a cair no chão. Ele colocou as mãos para cima, e andou até os policiais.

"Não Liu! Fui eu, eu que fiz isso!" Jeff falou, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
"Ah, pobre irmãozinho, tentando pegar a culpa pelo que eu fiz. Bem, me levem embora." O policial levou Liu até a viatura.
"Liu, fale pra eles que fui eu! Fale! Fui eu quem bateu naqueles garotos!" A mãe de Jeff colocou a mão no ombro dele.
"Por favor, Jeff, você não tem que mentir. Nós sabemos que foi Liu, você não pode impedir. Não faça isso ser mais difícil que já está sendo." Jeff ficou olhando sem poder fazer nada, enquanto o carro saia velozmente com Liu dentro. Alguns minutos depois o pai deles estacionou na frente de casa, e vendo o rosto de Jeff, sabia que algo estava errado.
"Filho, filho o que houve?" Jeff não podia responder. Suas cordas vocais estavam tensas de tanto chorar. Em vez disso, a mãe de Jeff andou até seu pai para dar a má notícia à ele, enquanto Jeff chorava na garagem.

Depois de uma hora ou mais Jeff voltou para a casa, viu que seus pais estavam ambos chocados, tristes e decepcionados. Ele não podia olhar para eles. Ele não podia ver que eles achavam que a culpa era de Liu. Ele foi dormir, tentando fazer com que a coisa toda saísse de sua mente. Dois dias se passaram, sem notícias de Liu da prisão. Não havia amigos para sair. Nada além de tristeza e culpa. Isso até sábado, quando Jeff foi acordado por sua mãe, com um rosto feliz, ensolarada.

"É hoje, Jeff." ela disse enquanto ela abriu as cortinas e deixando uma inundação de luz no quarto de Jeff.
"O que é hoje?" Jeff perguntou ainda meio dormindo.
"Ora, é a festa de Billy." Jeff estava agora totalmente desperto.
"Mãe, você está brincando, né? Você não espera que eu vá para a festa de alguma criança depois..." Houve uma longa pausa.
"Jeff, nós dois sabemos o que aconteceu. Eu acho que esta festa pode ser a coisa que vai iluminar os dias passados. Agora, vá se vestir."

A mãe de Jeff saiu do quarto e foi se preparar. Jeff lutou para se levantar. Ele pegou uma camisa qualquer, uma calça jeans e desceu escadas. Ele viu o pai e a mãe todos bem vestidos; sua mãe em um vestido e seu pai em um terno. Ele pensou: por que eles sempre usam essas roupas extravagantes para uma festa de criança?
"Filho, isso é tudo que você vai vestir?" disse a mãe de Jeff.
"Melhor do que usar algo exagerado.", disse. Sua mãe escondeu a vontade de gritar com ele e escondeu-a com um sorriso.
"Mas Jeff, você poderia se vestir melhor, se quiser causar uma boa impressão" disse o pai. Jeff grunhiu e voltou para seu quarto.
"Eu não tenho roupas extravagantes!" ele gritou ao subir as escadas.
"Basta pegar alguma coisa." disse sua mãe. Ele olhou ao redor em seu armário para o que ele chamava de fantasia. Ele encontrou um par de calças pretas, que ele tinha para ocasiões especiais, e uma camiseta. Ele não conseguia encontrar uma camisa para sair. Ele olha em volta, e só encontra camisas listradas e padronizadas. Nenhuma que combinasse com a calça. Finalmente, ele encontra um moletom branco, jogado em uma cadeira e colocou-o.
"Você vai assim?" ambos disseram. Sua mãe olhou para o relógio. "Oooh, não há tempo para mudar. Vamos embora." Ela disse enquanto puxava Jeff e seu pai para fora.

Atravessaram a rua até a casa de Bárbara e Billy. Bateram na porta e encontraram com Bárbara que, assim como seus pais, estava extravagantemente vestida. Enquanto eles caminhavam para dentro da casa, Jeff só via adultos, não crianças.
"As crianças estão lá fora, no quintal. Jeff, que tal você ir conhecer algumas das crianças?" disse Bárbara.
Jeff saiu para o jardim que estava cheio de crianças. Eles estavam correndo em trajes estranhas de vaqueiros e atirando um no outro com armas de plástico. De repente, um garoto veio até ele e lhe entregou uma arma de brinquedo e um chapéu.

"Hey. Quer brincar?" , disse.
"Aah, não mesmo, pirralho. Eu sou muito velho para essas coisas." O garoto olhou para ele com aquela cara estranha de cachorro pidão.
"Po-favô?" disse o menino. "Tudo bem", disse Jeff. Ele colocou o chapéu e começou a fingir atirar nas crianças. A princípio ele pensou que era uma ideia totalmente ridícula, mas depois ele começou a realmente se divertir. Pode não ter sido super legal, mas foi a primeira vez que ele havia feito algo que tirou seus pensamentos de Liu.

Assim, ele brincava com as crianças por um tempo, até que ouviu um barulho. Um barulho estranho de rolamento.Então algo bate nele. Randy, Troy, e Keith pulando a cerca assim como seus skates. Jeff deixou cair a arma falsa e arrancou o chapéu. Randy olhou para Jeff com um ódio ardente.
"Olá? Jeff?", disse. "Nós temos alguns negócios inacabados". Jeff viu seu nariz machucado. "Eu acho que estamos quites. Eu te dei uma surra e você enviou o Liu para o centro de detenção." Jeff falou enraivecido.
Randy tinha fúria nos olhos. "Oh não, eu não jogo para empatar, e sim para ganhar. Você pode ter acabado com a gente no outro dia, mas não hoje." Quando Randy falou, Jeff correu e Randy foi atrás dele. Ambos caíram no chão. Randy socou o nariz de Jeff, e Jeff agarrou-o pelas orelhas e deu uma cabeçada nele. Jeff empurrou Randy pra longe e ambos se levantaram. As crianças estavam gritando e os pais correndo para fora da casa. Troy e Keith puxaram armas de seus bolsos.
"Ninguém se mexe ou tripas vão voar!" eles disseram. Randy puxou uma faca e apunhalou o ombro de Jeff.

Jeff gritou e caiu de joelhos. Randy começa a chutá-lo no rosto. Depois de três chutes, Jeff pega o pé de Randy e torce-o, fazendo com que Randy caia no chão. Jeff se levantou e correu em direção a porta dos fundos. Porém, Troy agarrou-o.
"Precisa de ajuda?" Ele pegou Jeff pelo colarinho e jogou-o de volta pro pátio através da porta. Enquanto Jeff tenta ficar de pé ele é chutado para o chão novamente. Randy começa a chutar repetidamente Jeff, até que ele começa a tossir sangue.
"Vamos Jeff, lute comigo!" Ele pega Jeff e atira-o para a cozinha. Randy vê uma garrafa de vodka em cima do balcão e esmaga o vidro sobre a cabeça de Jeff. "Lute!" Ele joga Jeff de volta para a sala de estar.
"Vamos Jeff, olhe para mim!" Jeff olha para cima, o rosto cheio de sangue. "Eu sou quem mandou seu irmão pro centro de detenção! E agora você só vai só sentar ai e deixá-lo apodrecer lá por um ano inteiro! Você deveria se envergonhar!" Jeff começa a se levantar.

"Ah, finalmente! Levante e lute!" Jeff agora está de pé, sangue e vodka no rosto. Mais uma vez ele fica com aquela sensação estranha, aquela que ele já não sentia há algum tempo. "Finalmente. Ele está de pé!" Randy diz enquanto corre em direção a Jeff. É quando acontece. Algo dentro de Jeff se encaixa. Seu psicológico é destruído, todo o pensamento racional se foi, tudo o que ele pode fazer, é matar. Ele pega Randy derruba-o ao chão. Ele fica em cima dele e lhe dá um soco direto no peito onde fica o coração. O soco faz com que o coração de Randy pare. Enquanto Randy suspira. Jeff golpeia-o. Soco após soco, o sangue jorra do corpo de Randy, até que ele dá um último suspiro e morre.
Todo mundo está olhando para Jeff agora. Os pais, as crianças chorando, até Troy e Keith. Apesar de estarem assombrados, Troy e Keith apontam suas armas para Jeff. Jeff vê as armas apontadas para ele e corre para as escadas. Enquanto ele corre, Troy e Keith disparam fogo contraele, todos os tiros perdido. Jeff sobe as escadas. Ele ouve Troy e Keith seguindo-o. Enquanto eles disparam suas últimas balas, Jeff entra dentro do banheiro. Ela pega o toalheiro, e arranca da parede. Troy e Keith correm para o banheiro, com as facas em punho preparadas.

Troy move sua faca em direção a Jeff, que se afasta e bate com o toalheiro no rosto de Troy. Troy cai duro e agora tudo o que resta é Keith. Ele é mais ágil que Troy, e desvia quando Jeff tentava acerta-lo com o toalheiro. Ele larga a faca e pega Jeff pelo pescoço, empurrando-o contra a parede. Uma coisa como água sanitária que estava na prateleira caiu em cima dos dois. Ambos sentem a pele queimar e começaram a gritar. Jeff enxugou os olhos da melhor forma que pôde, e puxou o toalheiro, acertando direto na a cabeça de Keith. E antes que Keith sangrasse até a morte, ele deixou escapar um sorriso sinistro.
"O que há de tão engraçado?" Jeff perguntou. Keith pegou um isqueiro e ligou-o. "O que é engraçado?", disse, "é que você está coberto de água sanitária e álcool." Jeff arregalou os olhos ao ver Keith jogando o isqueiro para ele. Assim que o isqueiro aceso fez contato com ele, as chamas iniciaram. Enquanto o álcool o queimava, a água sanitária branqueava sua pele. Jeff gritava terrivelmente enquanto ardia em fogo. Ele tentou rolar para fora do fogo, mas não adiantava, o álcool tinha feito dele um inferno ambulante. Ele correu pelo corredor, e caiu das escadas. Todos começaram a gritar quando viram Jeff, agora uma tocha-humana, cair no chão, quase morto. A última coisa que Jeff viu foi sua mãe e os outros pais que tentavam apagar as chamas. Foi quando ele desmaiou.

Quando Jeff acordou tinha um molde de gesso envolvido em torno de seu rosto. Ele não conseguia ver nada, mas sentiu um molde em seu ombro, e pontos por todo seu corpo. Tentou se levantar, mas ele percebeu que havia alguns tubos em seu braço, e quando ele tentou levantar-se ele caiu, e uma enfermeira correu para ajudá-lo.
"Eu não acho que você pode sair da cama ainda." ela disse, enquanto colocava-o de volta em sua cama e reinserido o cateter em seu braço. Jeff sentou-se ali, sem-nenhuma visão, nenhuma ideia do que estava ao seu redor. Finalmente, depois de horas, ele ouviu sua mãe.
"Querido, você está bem?", perguntou ela. Jeff não poderia responder embora,pois seu rosto estava coberto por gesso. "Oh querido, eu tenho grande notícia. Depois que todas as testemunhas disseram à polícia que Randy tinha atacado você, eles decidiram soltar o Liu."
Isso fez com que Jeff quase pulasse, parando, lembrando-se do tubo sair do seu braço. "Ele estará fora amanhã, e então você dois poderão estar juntos de novo". A mãe do Jeff abraça-o e se despede.

As semanas seguintes foram formadas apenas onde Jeff era visitado pela sua família. Até o dia onde os seus curativos deveriam ser retiradas. Sua família estava lá para vê-lo, como estaria agora sua aparência. Quando os médicos desembrulharam as ataduras do rosto do Jeff todos estavam na ponta das cadeiras. Eles esperaram até o último curativo sobre o rosto de Jeff serem removidos.
"Vamos esperar o melhor," disse o médico. Ele rapidamente puxa o último pano, deixando agora o rosto de Jeff amostra.
A mãe de Jeff grita ao ver seu rosto, Liu e o pai de Jeff olham horrorizados para ele.
"O quê? O que aconteceu com meu rosto?" Jeff disse. Ele se levanta rapidamente, ignorando a tontura, e corre para o banheiro. Ele olhou no espelho e viu a causa da aflição de todos. Sua cara. Era... Era simplesmente horrível. Seus lábios foram queimados a um profundo tom de vermelho. Seu rosto se transformou em uma cor branca pura, e seu cabelo chamuscaram de marrom a preto. Ele lentamente colocou a mão em seu rosto. Era como se encostasse em couro agora. Ele olhou de volta para sua família depois de volta para o espelho.
"Jeff", disse Liu."Não é assim tão ruim...."

"Não é tão ruim!?", disse Jeff, "é perfeito!" Sua família toda ficou surpreendida. Jeff começou a rir incontrolavelmente seus pais percebendo que seu olho esquerdo e a mão tremiam.
"Umm... Jeff, você está bem?"
"Bem? Eu nunca me senti mais feliz! Ha ha ha ha ha haaaaaa , olhe para mim. Esse cara caí perfeitamente comigo!" Ele não conseguia parar de rir. Ele acariciou seu rosto sentindo-o. Olhando no espelho. O que causou isso? Bem, você deve se lembrar que quando Jeff estava lutando Randy algo em sua mente, sua sanidade, estalou. E desta vez tinha sido permanente. Agora ele foi deixado como uma máquina descontrolada de matar, e seus pais não tinham noção disso.
"Doutor", disse a mãe de Jeff, "Meu filho...é, você sabe.. Está bem? Na cabeça?"
"Ah sim, este comportamento é típico para os pacientes que tomam muitas grandes quantidades de analgésicos. Se seu comportamento não mudar em poucas semanas, traga-o de volta aqui, e nós vamos dar-lhe um teste psicológico."
"Ah,sim. Obrigada doutor." A mãe de Jeff até ele. "Jeff, querido. É hora de ir."
Jeff olha de longe o espelho, seu rosto ainda formando um sorriso louco. "Tudo bem, mamãe. Ha ha haaaaaahahaaaaa!" sua mãe segurou-o pelos ombros e o levou para pegar suas roupas.
"Isto é o que veio", disse a moça no balcão. A mãe de Jeff olhou para baixo para ver as calças pretas e o moletom branco seu filho usara no dia da festa. Agora eles estavam limpos do sangue e costuradas. A mãe de Jeff levou-o para seu quarto e fez com que ele colocasse sua roupa. Então eles deixaram, não sabendo que este era seu último dia de vida.


Mais tarde naquela noite, a mãe de Jeff acordou com um som vindo do banheiro. Soou como se alguém estivesse chorando. Ela lentamente caminhou para ver o que era. Quando ela olhou para o banheiro ela viu uma visão horrenda. Jeff tinha pego uma faca e esculpido um sorriso em seu rosto.
"Jeff, o que você está fazendo?", perguntou sua mãe. Jeff olhou para eles. "Eu não conseguia me manter sorrindo mamãe. Doeu depois de algum tempo. Agora, eu posso sorrir para sempre." A Mãe de Jeff percebeu seus olhos, anelados em preto. "Jeff, os seus olhos!” Os seus olhos aparentemente nunca fechavam.
"Eu não podia ver meu rosto. Eu comecei a ficar cansado e meus olhos começaram a fechar. Eu queimei as pálpebras para então me ver pra sempre; este meu novo rosto". A mãe do Jeff lentamente começou a se afastar, vendo que seu filho estava totalmente louco. "O que há de errado mamãe? Eu não sou bonito?"
"Sim filho," ela disse, "Sim, você é. Lindo... Deixe eu ir chamar o Papai, para que ele possa ver seu lindo rosto." Ela correu para o quarto e sacudiu o pai de Jeff do seu sono. "Querido, pegue a arma nós..." Ela parou quando viu Jeff na porta, segurando uma faca.
"Mamãe, você mentiu." Foi a última coisa que os dois ouviram enquanto Jeff corria na direção deles com a faca, esfaqueando ambos.
Seu irmão Liu acordou, assustado com algum ruído. Ele não ouviu mais nada, então ele apenas fechou os olhos e tentou voltar a dormir. Enquanto ele estava na fronteira do sono, ele teve a sensação estranha de que alguém o estava observando.
Ele olhou para cima, antes que a mão de Jeff cobrisse sua a boca. Lentamente, ele ergueu a faca pronta para mergulhá-la em Liu. Liu debateu-se tentando escapar de Jeff.


"Shhhhhhh", Jeff disse: "Vá dormir."
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Go to Sleep

::Alyce Strife::