quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Confusão e um certo medo



Olá, meus queridos leitores!
Hoje, por algum motivo que não sei dizer, resolvi pesquisar sobre algo que me deixa apavorada que é: o sexo na adolescência. Provavelmente, muitos de vocês devem estar rindo de mim nesse exato momento se perguntando "como alguém pode ter medo disso? É super normal"; o  problema é que para mim parece muito mais do que deve ser para outros adolescentes, não é só que está indo lá para ter prazer com o seu companheiro, namorado, ficante ou sei lá como preferem chamar, para mim é estar entregando seu corpo, sua primeira vez, o momento que nunca irá esquecer... Mas também... Olha quem fala né? Uma garota que já está no 3º ano do Ensino Médio, que é BV e é isso ai... Uma garota que não entende nada disso.
Às vezes, eu me pego pensando "será que aqueles que perdem a virgindade tão cedo, não se arrependem algum dia? E se eles se arrependerem, o que será depois, se nada poderá ser mudado?"... É assustador como há adolescentes que conseguem falar de uma relação como se não fosse nada, só prazer. Talvez eu entenda algum dia, mas ainda me parece assustador, é como se eu fosse um desses adultos antiquados, talvez eu ainda tenha uma mente antiquada da minha vida passada. Ok, agora que devem estar me achando mais louca u.u Sim, eu acredito em vidas passadas, mas não quero falar disso agora.
Sobre querer sentir prazer, sim, eu entendo '-' Mas há outras maneiras enquanto não se faz sexo. Masturbação, já ouviram falar nisso, com certeza; "mas e para as garotas?", eu digo o mesmo u.u masturbação. Não são só os homens que podem sentir prazer se tocando, as garotas também oras, todos devem se tocar para conhecer melhor ao corpo. Só que, provavelmente, vocês devem pensar que isso não é o bastante. De qualquer modo, eu gostaria de saber a opinião de todos sobre o assunto sexo na adolescência, porque é algo que eu realmente ainda não consigo entender e de certa forma aceitar. (não que eu tivesse que aceitar algo, mas eu gostaria de argumentos para que eu pudesse processar isso com mais naturalidade).
Espero que me mandem comentários, please.

Beijos~
::Alyce Strife::

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Branca de Neve

Yo, pessoas!
Branca de Neve era a minha princesa preferida, até eu descobrir que ela não ama mais maçãs e.e rsrsrs sim, bem bobo meu motivo para desgostar dela, mas ok, espero que curtam
Ps.: Novamente a história foi retirada exatamente como está no site.
Bye~
::Alyce Strife::
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Título: Branca de Neve
Mini-sinopse: tão ingênua, mas tão má quando quer.
História: Há muito e muito tempo, bem no meio do inverno, quando os flocos de neve caíam do céu leves como plumas, uma rainha estava sentada costurando junto a uma janela com esquadrias de ébano. Costurava distraída, olhando os flocos de neve que caíam lá fora e, por isso, espetou o dedo com a agulha e três gotas de sangue caíram na neve. Aquele vermelho em cima do branco ficou tão bonito que ela pensou: "Eu queria ter um neném assim, que fosse branco como a neve, vermelho como o sangue e negro como a madeira da moldura desta janela."
Algum tempo depois, ela teve uma filha, que era branca como a neve, vermelha como o sangue e tinha cabelos negros como o ébano. Deram a ela o nome de Branca de Neve, mas, quando ela nasceu, a rainha morreu.
Um ano mais tarde, o rei casou de novo. A nova rainha era linda, mas muito orgulhosa e prepotente; tão vaidosa que não podia suportar a idéia de que alguém pudesse ser mais bonita do que ela. Tinha um espelho mágico e gostava de se olhar nele e perguntar: 
- Espelho, espelho, vem já e me diz, quem é a mais linda de todo o país?
E o espelho respondia:
- Senhora Rainha, tu és a mais linda de todo o país.
Então ela ficava satisfeita, porque sabia que o espelho dizia sempre a verdade.
Mas, à medida que Branca de Neve crescia, ia ficando cada vez mais bonita e, quando tinha sete anos, já era tão bela quanto o dia e mais bonita do que a própria rainha. Um dia, quando a rainha perguntou ao espelho:
- Espelho, espelho, vem já e me diz, quem é a mais linda de todo o país?
O espelho respondeu:
- Senhora Rainha, tu és a mais linda que está aqui, mas Branca de Neve é mil vezes mais linda que todas as lindas que há por aí.
A rainha engoliu em seco, ficou amarela e verde de inveja. Cada vez que ela olhava para Branca de Neve, depois disso, tinha tanto ódio dela que seu sangue até fervia no peito. A inveja e o orgulho cresceram como ervas daninhas dentro do coração da rainha até que ela não conseguia ter um momento de sossego, nem de noite nem de dia. Finalmente, mandou chamar um caçador e disse:
- Suma com essa menina da minha frente. Quero que você a leve para o fundo da floresta e a mate. Para provar que você fez mesmo isso, traga-me os pulmões e o fígado dela. 
O caçador obedeceu. Levou a menina para a floresta, mas, quando puxou seu facão de caça e se preparava para atravessar o coração inocente de Branca de Neve, ela começou a chorar e disse:
- Por favor, querido caçador, deixe-me viver. Eu fujo para o fundo do mato e nunca mais volto para casa...
Ela era tão bonita que o caçador ficou com pena e disse:
- Está bem, menina, pobre coitada. Fuja!
Mas, para si mesmo, pensou: "Num instante os animais selvagens vão devorá-la." Porém, como nesse caso não era ele mesmo quem ia matar a criança, isso já tirava um peso enorme de cima dele. Logo depois, um filhote de javali saiu correndo do mato. O caçador meteu a faca nele, tirou os pulmões e o fígado e os levou para a rainha, como prova de que tinha cumprido sua missão. A malvada mandou o cozinheiro salgar e assar esses miúdos e comeu tudo, certa de que estava comendo os pulmões e o fígado de Branca de Neve.
Enquanto isso, a pobre menina estava sozinha no meio da grande floresta. Apavorada, ela se assustava com todas as folhas das árvores e não sabia para onde ir. Começou a correr. Correu, correu, por cima de pedras afiadas e pelo meio de moitas de espinhos e os animais ferozes passavam por ela sem fazer mal nenhum. Correu enquanto as pernas agüentaram até que, finalmente, pouco antes de anoitecer, avistou uma casinha e entrou nela para descansar.
Lá dentro tudo era pequenininho, mas limpo de fazer gosto. A mesa estava posta com uma toalha branca e sete pratinhos, cada um com sua faca, seu garfo, sua colher e sete canequinhas. Do outro lado, junto à parede, havia sete caminhas enfileiradas, cobertas por lençóis brancos imaculados. Branca de Neve estava morrendo de fome e sede, mas não queria comer a comida toda de ninguém, por isso comeu um pouquinho de pão e de legumes de cada prato e bebeu um gole de vinho de cada caneca. Depois estava tão cansada que resolveu se deitar em uma das camas, mas nenhuma servia exatamente para ela - algumas eram compridas demais, outras eram curtas demais, até que a sétima era do tamanho perfeito. Resolveu ficar por ali, rezou suas orações e caiu no sono.
Quando já estava bem escuro, chegaram os donos da casa. Eram sete anões que, todos os dias, iam para as montanhas minerar prata, com suas pás e picaretas. Acenderam suas sete velinhas e, quando tudo ficou iluminado, eles perceberam que alguém tinha estado por ali, porque algumas coisas estavam fora do lugar. O primeiro disse:
- Quem sentou na minha cadeira?
E o segundo:
- Quem comeu no meu prato?
E o terceiro:
- Quem deu uma dentada no meu pão?
E o quarto:
- Quem andou beliscando os meus legumes?
E o quinto:
- Quem usou o meu garfo?
E o sexto:
- Quem cortou com minha faca?
E o sétimo:
- Quem bebeu na minha caneca?
Depois, o primeiro olhou em volta e viu que a cama dele estava amassada, como se tivesse uma coisa cavada no meio e perguntou:
- Quem deitou na minha cama?
Os outros vieram correndo e gritaram:
- Alguém deitou na minha cama também!
Mas quando o sétimo olhou para a cama dele, viu que Branca de Neve ainda estava deitada lá, dormindo. Chamou os outros, que chegaram num instante. Começaram a gritar muito espantados, foram buscar as velas e as levantaram bem alto por cima de Branca de Neve:
- Deus do céu! - gritaram - Deus do céu! Que menina tão linda!
Ficaram tão maravilhados com ela que nem a acordaram, mas deixaram que ela continuasse dormindo na caminha. O sétimo anão dormiu com seus companheiros, uma hora com cada um e depois a noite já tinha acabado.
Na manhã seguinte, Branca de Neve acordou e, quando viu os sete anões, levou um susto. Mas eles foram muito simpáticos, com um jeito amigo e perguntaram:
- Qual é o seu nome?
- Meu nome é Branca de Neve - respondeu ela.
- Como é que você veio parar na nossa casa? - os anões quiseram saber.
Então ela contou a eles tudo o que tinha acontecido, como a madrasta queria matá-la, como o caçador poupou a vida dela, como ela tinha caminhado o dia todo até que, finalmente, encontrou a casinha deles. Os anões disseram:
- Se você tomar conta de nossa casa, cozinhar para nós, fizer as camas, lavar, costurar e cerzir as nossas roupas e deixar tudo bem limpinho e arrumado sempre, pode ficar morando conosco e nunca vai lhe faltar nada.
- Que bom! - disse Branca de Neve - Eu ia adorar...
E foi assim que ela ficou tomando conta da casa. Todas as manhãs eles saíam para a montanha, para garimpar ouro e prata e, todas as noites, voltavam para casa e ela tinha que ter feito o jantar. Mas ela passava o dia todo sozinha e os bondosos anões acharam bom avisar:
- Muito cuidado com sua madrasta. Ela vai descobrir logo que você está aqui. Não
deixe ninguém entrar nunca.
Pois bem, a rainha que pensava ter comido os pulmões e o fígado de Branca de Neve, agora tinha certeza de que era a mais bonita do lugar. Foi até diante do espelho e perguntou:
- Espelho, espelho, vem já e me diz, quem é a mais linda de todo o país?
E o espelho respondeu:
- Senhora Rainha, tu és a mais linda que está aqui, mas Branca de Neve, que já foi-se embora com os sete anões, na montanha onde mora, é mil vezes mais linda que todas as lindas que há por aí.
A rainha engoliu em seco. Como ela sabia que o espelho não mentia nunca, compreendeu que o caçador a enganara e que Branca de Neve ainda estava viva. Ficou então pensando sem parar, imaginando que jeito podia dar para matar a menina, porque ela tinha que ser a mulher mais linda do mundo... Se não, a inveja não ia deixá-la em paz. Afinal, acabou fazendo um plano. Sujou o rosto todo e se vestiu como se fosse uma velha vendedora ambulante, para que ninguém pudesse reconhecê-la. Com esse disfarce, atravessou as sete montanhas até a casa dos sete anões, bateu na porta e anunciou:
- Belas coisas para vender! Quem quer comprar? Bonito e barato!
Branca de Neve olhou pela janela e perguntou:
- Bom dia, minha boa velha, que é que a senhora tem para vender?
- Corpetes lindos, de todas as cores - respondeu ela. E estendeu um corpete brilhante,
tecido em seda colorida.
"Esta senhora tem um ar tão honesto," pensou Branca de Neve, "não pode fazer mal
se eu deixar que ela entre..." Por isso, abriu a porta e comprou o belo corpete.
- Minha filha, você está toda mal-ajambrada! - disse a velha - Venha cá, deixe que eu
dê o laço direito...
Sem desconfiar de nada, Branca de Neve se aproximou dela e deixou que a velha a vestisse e amarrasse o corpete novo. Mas ela teve um gesto tão rápido e apertou tanto o cadarço do colete, que Branca de Neve ficou sem fôlego e caiu como se tivesse morrido.
- Muito bem, - disse a rainha - agora você não é mais a mais linda do mundo.
E foi embora correndo. Um pouco mais tarde, quando caiu a noite, os sete anões voltaram para casa. Ficaram horrorizados ao ver sua adorada Branca de Neve caída no chão! Ela estava tão imóvel que eles pensaram que ela estivesse morta. Levantaram-na com cuidado e, quando viram que a roupa estava apertada demais, cortaram o corpete. Com isso, ela respirou um pouquinho e, bem devagar, foi voltando à vida. Quando os anões ouviram o que tinha acontecido, disseram:
- É claro que essa velha vendedora era a rainha malvada e mais ninguém. Você tem
que ser mais cuidadosa e não pode deixar ninguém entrar em casa.
Quando a malvada chegou em casa, foi direto para a frente do espelho perguntar:
- Espelho, espelho, vem já e me diz, quem é a mais linda de todo o país?
E o espelho respondeu, como sempre:
- Senhora Rainha, tu és a mais linda que está aqui, mas Branca de Neve, que já foi-se embora com os sete anões, na montanha onde mora, é mil vezes mais linda que todas as lindas que há por aí.
Quando ouviu isso, a rainha sentiu um aperto tão grande no peito que parecia que o
sangue ia ferver, pois compreendeu que Branca de Neve ainda estava viva.
- Mas não faz mal... - disse - Desta vez vou pensar em alguma coisa que vai mesmo
destruir você de uma vez por todas...
Com a ajuda de uns encantamentos mágicos que conhecia, fez um pente envenenado.
Depois se disfarçou de novo, como se fosse outra velhinha. E, mais uma vez,atravessou as sete montanhas até a casa dos sete anões, bateu na porta e disse:
- Belas coisas para vender! Quem quer comprar? Bonito e barato!
Branca de Neve olhou pela janela e disse:
- Vá embora! Não posso deixar ninguém entrar.
- Mas você pode olhar, não pode? - perguntou a velha, mostrando o pente.
A menina gostou tanto dele que esqueceu de tudo e abriu a porta. Combinaram o
preço e aí a velha disse:
- Agora eu vou pentear você direitinho.
Sem desconfiar de nada, Branca de Neve ficou bem quieta, deixando que a velha a penteasse, mas, assim que o pente tocou seu cabelo, o veneno fez efeito e ela caiu desmaiada, como se estivesse morta.
- Aí está, minha beleza, - disse a malvada - agora vai ser o seu fim.
E foi-se embora. Mas, felizmente, a noite já vinha caindo e logo os anões chegaram em casa. Quando viram Branca de Neve caída no chão como se estivesse morta, imediatamente desconfiaram da madrasta. Examinaram Branca de Neve com cuidado e encontraram o pente envenenado. Assim que o arrancaram dos cabelos dela, a menina despertou e contou como tudo tinha acontecido. Mais uma vez, eles avisaram que ela precisava ter cuidado e não devia abrir a porta para ninguém. Quando a rainha chegou ao castelo, foi direto para o espelho e perguntou:
- Espelho, espelho, vem já e me diz, quem é a mais linda de todo o país?
O espelho respondeu do mesmo jeito que antes:
- Senhora Rainha, tu és a mais linda que está aqui, mas Branca de Neve, que já foi-se embora com os sete anões, na montanha onde mora, é mil vezes mais linda que todas
as lindas que há por aí.
Quando ouviu o espelho dizer isso, ela tremeu e se sacudiu de raiva, gritando:
- Branca de Neve tem que morrer! Mesmo que isto custe a minha própria vida.
Então ela foi até um quarto secreto e isolado onde ninguém entrava, nem se sabia que
existia e fez uma maçã muito venenosa. Tinha um aspecto tão bonito por fora, branca
com faces vermelhas, que qualquer pessoa que a visse ia querer comer. Mas qualquer
um que comesse um pedacinho ia morrer. Quando a maçã ficou pronta, ela sujou bem
o rosto e se disfarçou de camponesa. E, mais uma vez, atravessou as sete montanhas
até a casa dos sete anões. Bateu na porta e Branca de Neve pôs a cabeça para fora
da janela.
- Não posso deixar ninguém entrar. Os anões não querem.
- Não faz mal - disse a camponesa - eu só quero me livrar dessas maçãs. Tome. Eu lhe dou uma de presente.
- Não posso - disse Branca de Neve - não posso aceitar nada.
- Você está com medo de que esteja envenenada? - perguntou a velha - Bobagem... Veja, vou cortar a maçã pelo meio. Você fica com a banda vermelha e eu fico com a banda branca.
Mas a maçã tinha sido tão bem feita que só a banda vermelha é que tinha veneno. Branca de Neve estava morrendo de vontade de comer a maçã e, quando viu a camponesa dando uma dentada na fruta, não conseguiu resistir. Estendeu a mão e pegou a metade envenenada. Assim que deu uma mordida, caiu morta no chão. A rainha deu um olhar cruel, uma gargalhada terrível e disse:
- Branca como a neve, vermelha como o sangue, negra como o ébano... Desta vez os anões não vão conseguir reviver você...
E, quando chegou ao castelo, perguntou ao espelho:
- Espelho, espelho, vem já e me diz, quem é a mais linda de todo o país?
E o espelho finalmente respondeu:
- Senhora Rainha, tu és a mais linda de todo o país.
Então seu coração invejoso ficou sossegado - se é que um coração invejoso pode ficar sossegado. Quando os anões voltaram para casa ao cair da noite, encontraram Branca de Neve caída no chão. Não saía nem um pouco de hálito de sua boca e ela estava morta realmente.
Eles a levantaram, procuraram bem para ver se encontravam alguma coisa venenosa, afrouxaram as roupas dela, despentearam o cabelo, lavaram a menina com água e vinho, mas não adiantou nada - sua bem-amada estava morta e morta ficou. Puseram-na numa maca, sentaram-se todos em volta, choraram e se lamentaram durante três dias. Depois iam enterrá-la. Mas ela ainda tinha aspecto fresco e cheio de vida e continuava com suas lindas bochechas vermelhas.
- Não podemos botar essa menina na terra escura - disseram.
Então fizeram um caixão transparente, de vidro, de modo que ela pudesse ser vista de todos os lados. Deitaram Branca de Neve no caixão e escreveram o nome dela em letras de ouro, acrescentando que ela era filha de um rei. Depois puseram o caixão no alto de uma colina e um deles sempre ficava ao lado, montando guarda. E os pássaros foram chegando e também choraram por Branca de Neve; primeiro uma coruja, depois um corvo e depois uma pomba.
Branca de Neve ficou no caixão por muitos e muitos anos. Ela não se decompunha e parecia dormir, continuando sempre branca como a neve, vermelha como o sangue e negra como o ébano. Até que um dia um príncipe veio por aquela floresta e parou para passar a noite junto à casa dos sete anões. Viu o caixão no alto da colina, viu a linda Branca de Neve dentro dele, leu as letras de ouro no caixão. Então, disse aos anões:
- Eu quero esse caixão, por favor. Pagarei por ele o quanto vocês pedirem.
Mas os anões responderam:
- Não nos separaríamos dele nem por todo o dinheiro do mundo.
- Então, por favor, me dêem o caixão, - insistiu ele - porque não vou poder continuar vivendo se não puder ficar olhando Branca de Neve. Vou honrá-la e respeitá-la para sempre.
Aí os anões ficaram com pena e resolveram dar o caixão a ele. Quando os criados do príncipe o levantaram e foram carregá-lo nos ombros, um deles tropeçou numa raiz. Com o tropeção, o pedaço envenenado da maçã que ela havia comido se soltou da garganta, Branca de Neve desengasgou, abriu os olhos, levantou a tampa do caixão, sentou e voltou à vida.
- Onde é que eu estou? - perguntou.
- Está comigo! - respondeu o príncipe, todo alegre.
Então ele contou o que tinha acontecido e disse:
- Eu amo você mais do que qualquer outra coisa no mundo. Venha comigo até o
castelo de meu pai e vamos nos casar.
Branca de Neve também se apaixonou pelo príncipe e foi com ele. Começaram logo os preparativos para uma festa maravilhosa de casamento. A madrasta malvada de Branca de Neve também foi convidada. Depois de se arrumar toda, com suas roupas mais bonitas, foi para a frente do espelho perguntar:
- Espelho, espelho, vem já e me diz, quem é a mais linda de todo o país?
O espelho respondeu:
- Senhora rainha, tu és a mais linda que está aqui, mas a jovem rainha é mil vezes
mais linda que todas as lindas que há por aí.
Ouvindo isso, a malvada xingou e amaldiçoou. Ficou tão horrorizada que não sabia o que fazer. Primeiro não queria ir ao casamento, mas não podia resistir à curiosidade de ver a jovem rainha. No momento em que entrou no salão, reconheceu Branca de Neve e ficou tão apavorada que nem conseguiu se mexer. Mas já tinham mandado botar dois sapatinhos de ferro na brasa. Alguém os tirou de lá com umas tenazes e os pôs diante dela, que foi obrigada a calçar os sapatinhos em brasa e dançar até cair morta.

Chapeuzinho Vermelho

Olá!
Decidi postar aqui a história da Chapeuzinho Vermelho ou também conhecida como Capuchinho Vermelho. Resolvi postar a história dela por causa da imagem que coloquei para representar as histórias dos Irmãos Grimm.
Espero que curtam muito ^^
Ps.: A história foi retirado do site da mesma forma que foi encontrada.
Bjs
::Alyce Strife::
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Título: Chapeuzinho Vermelho
Mini-sinopse: Nunca devemos dar informações à estranhos, entenderam  crianças? Mas... No fim desse conto, quem será que é realmente mau? O lobo que tentou se alimentar para sobreviver ou o caçador, a garotinha e a sua avó?
História: Era uma vez uma doce pequena que tinha o amor de todos os que a viam; mas era a avó quem mais a amava, a ponto de não saber o que mais dar à criança. Uma vez deu-lhe um capucho de veludo vermelho e, como este lhe ficava tão bem que ela nunca mais quis usar outra coisa, chamaram-lhe simplesmente Capuchinho Vermelho. Um dia disse-lhe a mãe: "Vem cá, Capuchinho Vermelho, aqui tens um pedaço de bolo e uma garrafa de vinho para levares à tua avó. Ela está doente e fraca e isto há-de fortalecê-la. Põe-te ao caminho antes que se ponha quente e, quando estiveres no bosque, vai directa e não te desvies do carreiro, senão ainda cais e partes o vidro e a tua avó não recebe nada. E quando entrares no quarto dela, não te esqueças de dizer bom dia e não te vás pôr a espreitar em todos os cantos."
"Vou fazer tudo bem," prometeu Capuchinho Vermelho dando a sua mão. A avó vivia isolada no bosque, a meia légua da aldeia. Quando Capuchinho Vermelho chegou ao bosque, um lobo veio ao seu encontro. Capuchinho Vermelho não sabia que se tratava dum animal malvado e não teve medo nenhum. "Bom dia, Capuchinho Vermelho," disse ele. "Muito obrigado, lobo." - "Aonde vais tão cedo, Capuchinho Vermelho?" - "À minha avó." - "O que levas debaixo do avental?" - "Bolo e vinho: ontem cozemos, portanto a pobre avó doente vai poder receber algo bom que a fortaleça." - "Capuchinho Vermelho, onde vive a tua avó?" - "Ainda a um bom quarto de légua dentro do bosque, debaixo dos três carvalhos, aí fica a casa dela; logo abaixo ficam as avelaneiras, assim já saberás," disse Capuchinho Vermelho. O lobo pensou para si mesmo: "Que coisa tenra, dará um pitéu suculento. Vai saber ainda melhor que a velha. Tens que agir ardilosamente se queres apanhá-las ambas." Então andou um pouco ao lado de Capuchinho Vermelho e depois falou: "Capuchinho Vermelho, vês as lindas flores por aqui à tua volta? Porque não olhas para elas? Acho que ainda nem reparaste como os passarinhos estão a cantar amorosamente. Andas tão séria, como se fosses para a escola, enquanto que tudo no bosque está tão alegre."
Capuchinho Vermelho levantou os olhos e quando viu como os raios de sol dançavam entre as árvores, para a frente e para trás, e como havia lindas flores por todo o lado, pensou: "Se eu levar à avó um ramo fresco, hei-de dar-lhe alegria. Ainda é tão cedo que chegarei bem a tempo." Então ela saiu do carreiro e entrou no bosque à procura de flores. E cada vez que tinha apanhado uma, pensava que mais longe haveria outra ainda mais bonita e corria a apanhá-la, de tal forma que entrou cada vez mais fundo no bosque. Mas o lobo foi directo para casa da avó e bateu à porta. "Quem está aí?" - "É Capuchinho Vermelho, trazendo bolo e vinho, abre!" - "Levanta o trinco," gritou a avó, "eu estou demasiado fraca para me poder levantar." O lobo levantou o trinco, a porta abriu e ele, sem uma palavra, dirigiu-se à cama da avó e comeu-a. Depois vestiu as roupas e a touca dela, deitou-se na cama e fechou as cortinas.
Entretanto, Capuchinho Vermelho tinha corrido de flor em flor e só quando já tinha tantas que não podia carregar mais é que se lembrou da avó e retomou o caminho para casa dela. Estranhou que a porta estivesse aberta e, quando entrou no quarto, teve uma sensação tão estranha que disse para si própria: "Meu Deus, hoje sinto-me tão angustiada e normalmente gosto tanto de estar com a avó." Largou um "Bom dia!," mas não obteve resposta. Então dirigiu-se à cama e puxou as cortinas para trás: ali estava a avó com a touca puxada sobre a cara e com uma aparência estranha. "Ó! Avó, que grandes orelhas tens!" - "Para poder ouvir-te melhor." - "Ó! Avó, que grandes olhos tens!" - "Para poder ver-te melhor." - "Ó! Avó, que grandes mãos tens!" - "Para poder abraçar-te melhor." - "Mas, avó, que boca horrivelmente grande tens!" - "Para poder comer-te melhor." Mal tinha o lobo dito isto, pulou da cama e engoliu a pobre Capuchinho Vermelho.
E, tendo apaziguado a sua concupiscência, tornou a deitar-se na cama, adormeceu e começou a ressonar muito alto. O caçador estava mesmo a passar em frente da casa e pensou: "Como a velhota ressona! É melhor veres se há algo errado." Então entrou no quarto e, quando chegou à cama, viu o lobo lá estendido. "Aqui te encontro, velho pecador," disse ele, "há muito que te procuro!" Apontou a espingarda, mas então pensou que o lobo podia ter comido a avó e que ela ainda podia ser salva. Portanto, em vez de disparar, pegou numa tesoura e começou a cortar a barriga do lobo. Depois de ter feito um par de cortes viu Capuchinho Vermelho luzir; e após outros tantos cortes a moça saltou para fora, gritando: "Ah, como tive medo! Estava tão escuro dentro do lobo!" Depois a avó saiu, também viva mas quase incapaz de respirar. Entretanto, Capuchinho Vermelho depressa procurou grandes pedras com as quais encheram o lobo. Quando ele acordou quis fugir, mas as pedras eram tão pesadas que caiu subitamente e morreu.
Então os três ficaram muito contentes. O caçador tirou a pele ao lobo e levou-a para casa. A avó comeu o bolo e bebeu o vinho que Capuchinho Vermelho tinha trazido e recuperou forças. Mas Capuchinho Vermelho pensou: "Nunca mais na vida tornarás a sair do caminho sozinha para entrar no bosque depois de a tua mãe o ter proibido."

Também se conta que uma vez, quando Capuchinho Vermelho levava outra vez bolos1 à avó, um outro lobo falou com ela e quis tentá-la a sair do carreiro. Mas desta vez Capuchinho Vermelho estava atenta, seguiu a direito o seu caminho e disse à avó que tinha encontrado o lobo e que este lhe tinha dito "bom dia," mas com uma expressão má nos olhos: "Se eu não estivesse no caminho público, ele ter-me-ia comido." - "Vem," disse a avó, "vamos fechar a porta para que ele não possa entrar." Pouco depois o lobo bateu à porta e gritou: "Abre, avó, eu sou Capuchinho Vermelho e trago-te bolos." Mas elas não falaram nem abriram a porta, por isso o Cabeça Cinzenta deu umas voltas à casa e finalmente pulou para o telhado, querendo esperar que Capuchinho Vermelho se fosse embora à noite para então ir atrás dela e a devorar na escuridão. Gebackenes,isto é, "coisas cozidas no forno." Mas a avó percebeu o que ele tinha em mente. Havia em frente da casa um grande bebedouro de pedra e a avó disse à criança: "Pega no balde, Capuchinho Vermelho. Ontem fiz salsichas, por isso leva a água da cozedura para o bebedouro." Capuchinho Vermelho acartou água até que o grande, grande bebedouro estava completamente cheio. Então o cheiro das salsichas alcançou as narinas do lobo. Este cheirou e olhou para baixo. Finalmente, esticou tanto o pescoço que perdeu o equilíbrio e começou a escorregar. Escorregou então do telhado e caiu dentro do grande bebedouro, onde se afogou. Capuchinho Vermelho foi para casa feliz da vida e mais ninguém lhe fez mal.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Rapunzel

Oii!
Vocês devem estar pensando... "Por que começar com a Rapunzel se a imagem da página dos Irmãos Grimm é a Chapeuzinho Vermelho? Vai ver que é a preferida dela". Se pensaram isso mesmo, estão errados u.u rsrs É que depois de ler Encanto Mortal, resolvi que faria uma fanfic, mas fiquei pensando "mas qual princesa escolho?" e nisso um amigo meu sugeriu a Rapunzel, então como eu não conhecia muito sobre o conto dela na versão dos Grimm, então resolvi pesquisar e postar aqui, espero que gostem.
Ah! E deixei criado uma página só para os contos, está no final de todas as páginas.
Beijinhos~
Ps.: Tirei esse conto de um site e só fiz uns reparos
::Alyce Strife::
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Título: Rapunzel
Mini-sinopse: Por culpa dos desejos durante uma gravidez, os pais de Rapunzel foram obrigados a dá-la à uma bruxa má e assim... Seu romance não é bem como todos esperávamos. Pelo menos não ele inteiro.
História:Era uma vez um casal que desejava muito ter um filho.
O tempo passava e mesmo após anos estando juntos a mulher não engravidava. Até que um dia ela ficou muito feliz ao notar que estava tendo estranhos e diferentes desejos. Finalmente estava esperando um bebê!
O marido passou a receber pedidos no meio da madrugada e sempre os atendia, até o dia em que a mulher pediu para comer rapunzel.
Naquele lugar onde moravam, as pessoas plantavam hortas em casa e havia uma verdura difícil de ser cultivada, chamada rapunzel.
A única horta onde era possível encontrar rapunzel era na casa de uma vizinha do casal, uma mulher muito mal encarada, misteriosa, que só saia de noite. Todos diziam que ela era uma bruxa.
A mulher viu a horta da bruxa pela sua pequena janela e desde então só pensava em comer rapunzel.
Quando o marido ouviu o pedido da esposa, respondeu que seria melhor ela ter outro desejo, porque este ele não podia atender. Pedir a verdura para aquela bruxa era muito perigoso.
Mas com o passar dos dias, a mulher foi ficando fraca. Nada que lhe traziam para comer ela aceitava. Só queria rapunzel.
Vendo a mulher tão magra e pálida, começou a pensar que poderiam perder o bebê, e assim, criou coragem e quando a noite chegou, pulou a cerca e apanhou algumas folhas da verdura fresquinha.
Levou para a esposa que comeu tudo, deliciando-se.
Mas, no dia seguinte, ela queria mais!
O marido esperou anoitecer e fez exatamente como na noite anterior. Só, que desta vez, assim que pulou a cerca, deu de cara com a bruxa, que já o esperava!
- Então é você que está roubando meu rapunzel? Vai pagar caro por isso!
O homem tentou explicar e a resposta da bruxa não poderia ter sido pior:
- Está bem. Eu lhe dou o rapunzel,  mas em troca, quando sua filha que vai nascer completar quinze anos, você terá que entrega-la para mim.
Ele achou que seria melhor aceitar o acordo pois se não o fizesse, talvez o bebê nem chegasse a nascer.
E foi assim, que quando aquela linda menina com pose de princesa nasceu, recebeu o nome de Rapunzel, em homenagem à verdura que salvou a vida de sua mãe.
O tempo passou, e quando completou quinze anos, exatamente no dia do aniversário, a bruxa apareceu para cobrar o acordo.
Levou a linda menina.
Deixou que seus cabelos crescessem ao ponto de conseguir fazer uma trança com ele, bem comprida, como se fosse uma corda.
Prendeu Rapunzel no meio de uma floresta em uma torre muito alta, sem porta de entrada, apenas com uma pequena janela por onde entrava e saia.
Quando queria ver a moça, gritava:
- Rapunzel, jogue-me suas tranças.
A moça jogava as tranças, ela subia, ali ficava um pouco e depois descia.
Rapunzel cantava. E seu canto era tão lindo, que podia ser confundido com o mais belo canto de pássaro da floresta.
Numa tarde, passava por ali um príncipe que ouviu aquele canto e foi por ele atraído.
Procurando de onde vinha aquela canção, avistou a bruxa aproximar-se e gritar para que Rapunzel jogasse suas tranças.
Quando a bruxa foi embora, ele próprio chegou até em baixo da janela e gritou:
- Rapunzel, jogue-me suas tranças.
Ele subiu, e quando a moça avistou-o, levou um grande susto:
- Mas você não é a bruxa!!!
- Não, sou um príncipe, mas não se assuste, fui atraído pelo seu lindo canto...
E assim, ele passou a visita-la todas as tardes.
Mas, um dia, a bruxa, passando por ali fora do horário de costume, viu o príncipe subindo no alto da torre! Ficou furiosa.
Quando ele foi embora, ela subiu na torre, cortou as tranças de Rapunzel, e levou-a para um deserto onde ficou abandonada à própria sorte.
O príncipe, sem saber de nada, foi visitar sua amada e logo a bruxa jogou as tranças para que ele subisse.
Ao chegar lá no alto, deu de cara com a bruxa, que sem dó, soltou as tranças e o príncipe caiu.
Não morreu, mas seus olhos caíram em uma planta cheia de espinhos e ele ficou cego.
Saiu vagando, sem rumo e andou por um ano, sempre com a esperança de reencontrar Rapunzel.
Andou tanto, que acabou chegando naquele deserto onde a bruxa havia deixado a moça.
De repente, começou a ouvir um canto que lhe pareceu familiar.
Foi andando em sua direção e...
Sim, era ela mesma! Rapunzel estava ali.
Quando ela soube o que havia acontecido com seus olhos, começou a chorar.
Suas lágrimas de amor caíram sobre os olhos do príncipe que no mesmo instante voltou a enxergar!
Assim, ele pode ver sua amada e os dois filhos gêmeos dos quais ela estava cuidando sozinha, com muito sacrifício.
Casaram-se e foram muito felizes.


Encanto Mortal

Olá, gente!!!
Vim aqui para escrever um pouco sobre o livro que ganhei no Natal, é maravilhoso *-* Apesar, Feliz Natal atrasado ^^" Mas então, leiam a resenha, pelo menos, please u.u... Se não ficarei chateada u.u rsrs
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Título: Encanto Mortal
Autora: Sarah Cross
Gênero: literatura estrangeira, contos de fada, romance
Sinopse: O passado de Mirabelle está envolto em segredos, da morte trágica de seus pais às meias verdades de suas madrinhas sobre por que ela não pode voltar à sua cidade natal, Beau Rivage. Desesperada para conhecer melhor o local, Mira foge uma semana antes de completar dezesseis anos - e descobre um mundo que nunca poderia ter imaginado. Em Beau Rivage, nada é o que parece - nem mesmo a garota estranhamente pálida com um interesse mórbido em maçãs, o detestável playboy que age como uma fera com todos ao seu redor e o garoto gentil que tem um fraco por donzelas em perigo. Ali, histórias antigas são reencenadas, maldições são despertadas e contos de fadas se tornam reais. Mas todo mundo sabe que fábulas nem sempre terminam com 'felizes para sempre'. Mira tem um papel a desempenhar, um destino a aceitar ou ao qual resistir. Enquanto se esforça para assumir o controle de sua vida, ela se sente atraída por dois garotos com suas próprias maldições... irmãos que compartilham um terrível segredo. E ela vai descobrir que o amor - assim como os contos de fadas - nem sempre acaba bem.
Resenha: Vocês devem ter pensado "Contos de fada? Está brincando comigo né?", não é assim como vocês pensam u.u É sem as ilusões que os livrinhos infantis mostram, são os verdadeiros contos dos irmãos Grimm, onde duas irmãs más cortam parte de seus pés para usar um sapatinho de cristal, onde nem sempre o amor é o ideal para alguém que vive no fundo do mar, onde caras atraentes podem ser perigosos... É realmente algo diferente dos contos que conhecemos quando crianças. É como eu escrevi "Que a vida seja mais que ilusões"... Porque para Mirabelle que sempre viveu protegida de tudo e de todos, a vida lhe mostrará a verdadeira realidade.
Espero que tenham curtido e que leiam u.u rsrsrs

Até~
::Alyce Strife::

FELIZ ANO NOVO!!!!

Olá, meus queridos leitores! 

Desejo a todos um Feliz Ano Novo, Paz, Saúde, Alegria; enfim tudo de Ótimo para vocês!!!

Pessoas, não prometo nada, mas vou tentar postar muito mais esse ano, só que não é garantia, porque é meu último ano no colégio, então me esforçarei para conseguir entrar numa boa faculdade e espero que torçam por mim u.u rsrsrs 
Ah! Não perguntem o que farei e.e rsrs não faço ideia, maaas... No momento estou visando à letras rsrs traduzir livros *-* rsrs Mas ok rsrs não é certeza.

Bom, é isso rsrs vou ver se posto algo ainda hoje para vocês ^^ 

Beijos~
::Alyce Strife::